sábado, 31 de julho de 2010

BRASIL ENCERRA PARTICIPAÇÃO NO MUNDIAL DE HALTEROFILISMO COM BOM DESEMPENHO FEMININO

Edilândia Rodrigues conclui participação brasileira na competição, em Kuala Lumpur, Malásia, com o 6º lugar. No dia anterior, Josilene Alves conquistou o melhor resultado da história do halterofilismo feminino

A seleção feminina de halterofilismo paraolímpico voltará para o Brasil, na segunda-feira, 02, com um feito inédito. Josilene Alves Ferreira conquistou o quarto lugar no Mundial de Kuala Lumpur, Malásia, e garantiu o melhor resultado da história das brasileiras em mundiais. Nesta sexta-feira, último dia de competição, Edilândia Rodrigues encerrou a participação nacional com um sexto lugar.

Edilândia, da categoria +82,5 kg, começou bem a prova, com os dois primeiros movimentos considerados válidos (95 kg e 100kg). Na terceira e última tentativa, quando tentou levantar 105 kg, a atleta teve seu movimento invalidado, terminando em sexto lugar. A mexicana Perla Barcenas ficou em primeiro com a marca de 135,000 kg.

Mulheres igualam resultado masculino

O melhor resultado brasileiro foi alcançado nesta quinta-feira pela atleta Josilene Alves, mais conhecida como Josi. A goiana conquistou uma marca significativa para o halterofilismo feminino nacional ao garantir o quarto lugar no Mundial. A colocação igualou o feito de 2006, quando Alexsander Whitaker dos Santos conquistou o 4° lugar no Mundial de Bussan, na Coréia do Sul.

Josi, atual número dois do ranking mundial na categoria -75kg, confirmou a expectativa da comissão técnica, e por pouco não conquistou a primeira medalha do halterofilismo paraolímpico brasileiro. Josi levantou em sua terceira tentativa 105kg. A medalhista de bronze levantou apenas 2,5 kg a mais que a brasileira. A primeira colocada da prova foi a atleta Taipei Tzu Hui Lin, com a marca de 140 kg.

Mais de 290 atletas de 52 países participaram do Mundial, que terminou nesta sexta-feira, no estádio Titiwangsa, em Kuala Lumpur. O Brasil foi representado por oito atletas. Além de Josi e Edilândia competiram Alexsander Whitaker dos Santos, Terezinha Mulato dos Santos, Rodrigo Rosa de Carvalho Marques, João Euzébio Batista, José Ricardo Costa da Silva e Joseano dos Santos Felipe.

Neste sábado, será realizado o Fórum de Halterofilismo do IPC, que abordará temas sobre a realidade e os rumos da modalidade em âmbito mundial. A delegação brasileira chegará a São Paulo na tarde desta segunda-feira, 02 de agosto.

A modalidade

O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.

Os brasileiros em ação
27/07 (terça-feira) Alexsander Whitaker dos Santos -67,5kg – 12º lugar;
28/07 (quarta-feira) Terezinha Mulato dos Santos -60,0kg – 9º lugar;
Rodrigo Rosa de Carvalho Marques -75,0kg – 12º lugar;
João Euzébio Batista -82,5kg – desclassificado;
29/07 (quinta-feira) José Ricardo Costa da Silva -90,0kg – 12º lugar;
Joseano dos Santos Felipe -90,0kg – 15º lugar;
Josilene Alves Ferreira -75,0kg – 4º lugar;
30/07 (sexta-feira) Edilândia Rodrigues Araújo +82,5kg.

A seleção
N° Função Clube
1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP
2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG
3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN
4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM
5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN
6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO
7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG
8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN
9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação
10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação
11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico
12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO
13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG
14 Marcelo Borner de Araújo Médico
15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta
16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro


Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)

Ministro do Esporte anuncia centro de treinamento de badminton em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro

Ministério do Esporte e Confederação Brasileira de Badminton assinaram convênio para transformar espaço do Projeto Social Miratus, na Comunidade da Chacrinha, em centro de excelência da modalidade


O convênio, no valor total de R$ 2.455.193,76, permitirá à Confederação Brasileira de Badminton implantar um centro de excelência do esporte na Chacrinha, ampliando o trabalho de iniciação esportiva e de alto rendimento que já é feito no local pelo Projeto Miratus. O anúncio do trabalho conjunto será feito pelo ministro Orlando Silva Jr. nesta segunda-feira, quando será recebido pelo criador do projeto, Sebastião Oliveira.

Atualmente, o local já atende 120 crianças e jovens com idades entre oito e 24 anos e forma atletas que vêm se destacando em campeonatos nacionais e pan-americanos. Com o aporte de recursos, serão contratados profissionais de educação física, nutrição, medicina, enfermagem, psicologia e assistência social, entre outros, para melhorar a preparação dos jovens atletas. Haverá ainda contratação de recursos humanos para gerência, administração e coordenação técnica. Também serão feitos serviços de reparo nas instalações e adquiridos material esportivo, móveis e equipamentos de ginástica para incrementar a estrutura da nova fase do projeto.

Com os incrementos propiciados pelo convênio, o centro de treinamento poderá atender até 2 mil crianças e jovens em 2013. Na área construída de 1,5 mil metros quadrados funcionam quatro quadras oficiais de badminton, dois ambientes para iniciação esportiva, cozinha e uma pequena biblioteca. Com recursos próprios, o Projeto Miratus está adequando áreas internas do seu complexo para implantar sala de musculação e departamento médico, e está construindo um anexo no qual funcionarão salas para cursos que serão oferecidos aos participantes do projeto e à comunidade.

A transformação do projeto Miratus em centro de excelência faz parte da estratégia do Ministério do Esporte e da Confederação Brasileira de Badminton de popularizar e impulsionar o esporte no país. A modalidade chamou a atenção da população durante os Jogos Pan-americanos Rio 2007, quando a dupla Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo ganhou a medalha de Bronze, a primeira conquistada pelo badminton brasileiro nos Jogos Pan-americanos.


Serviço:
Anúncio da implantação do Centro de Treinamento do Badminton na Comunidade da Chacrinha
Data: 2 de agosto de 2010
Horário: 10h
Local: Estrada Comandante Luiz Souto, 452, Tanque. Acesso pela rua Cândido Benício (Mato Alto), altura do nº 2.760, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro


Assessoria de Comunicação do Ministério do Esporte




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GRAND PRIX INFRAERO DE JUDÔ PARA CEGOS REÚNE PRINCIPAIS NOMES DA MODALIDADE EM SÃO PAULO

Atletas medirão forças no próximo fim de semana em São Paulo, em uma das principais competições do país

Os principais nomes do judô paraolímpico estão de olho no calendário esportivo. No próximo dia 6 de agosto, sábado, os atletas medirão forças no Grand Prix Infraero de Judô para Cegos. A competição, uma das mais importantes do ano, contará com a participação de um número recorde de atletas: 173 inscritos, 57 a mais que no ano passado. Os atletas estarão divididos por peso, como habitual, nas categorias adulto, estudantil e iniciante.

Além da confirmação de nomes consagrados da modalidade, o objetivo do Grand Prix é acompanhar de perto o desenvolvimento de esportistas que poderão fazer parte da seleção nacional nas Paraolimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

A presença dos atletas nivela o Grand Prix, já que todos participaram do Mundial da modalidade, que ocorreu no final de março, na cidade de Antalya, na Turquia. Na ocasião, o Brasil conquistou quatro medalhas, o maior número de pódios na história dos mundiais. Destaque para a participação das mulheres: Lúcia Teixeira conquistou a prata e Daniele Bernardes, Deanne Almeida e Victoria Santos o bronze.

Os atletas destaques desta edição são Halyson Boto (até 66 Kg); Denis Rosa (até 73 Kg); Magno Gomes (até 66 Kg);Rogério Santos (até 60 Kg);Roberto Julian (até 90 Kg); Alexandre Silva (+ 100 kg); Antônio Tenório (-100 Kg); Karla Cardoso (48 kg) Lucia Teixeira (57 kg); Daniele Bernardes (63 kg); Deane Almeida (+ 70 kg);
Victoria Santos (70 kg).

Nesta edição, o número de associações inscritas também aumentou em relação ao ano passado, pulando de 19 para 26. Assim como no ano passado, os dois melhores colocados de cada categoria (exceto iniciante e estudantil), lutarão entre si, em uma disputa de melhor de três lutas, por uma vaga na seleção permanente de judô.

Apoio. O Grand Prix será realizado pela segunda vez após o acordo de patrocínio firmado entre o CPB e a Infraero. A parceria consiste em um investimento total de R$ 500 mil, especificamente utilizados no judô paraolímpico. A verba será destinada à preparação da Seleção Brasileira permanente, a participação em Mundiais, além da realização de competições nacionais.

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro

Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)

Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)

Em Brasília

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Seleções começam a chegar para o Grand Prix de Vôlei Feminino

Jogos serão disputados em São Carlos nos dias 6, 7 e 8 de agosto


A cidade de São Carlos (a 230 km de São Paulo) começa a receber hoje, dia 30, as seleções que vão disputar a etapa brasileira do World Grand Prix de Vôlei Feminino Adulto, que será realizada nos dias 6, 7 e 8 de agosto no Ginásio Milton Olaio Filho.

A seleção japonesa será a primeira a desembarcar em São Carlos para o período de treinamentos que antecede o início da competição. A delegação do Japão desembarca no aeroporto de Guarulhos na tarde desta sexta-feira, 30, viajando imediatamente para São Carlos. O primeiro treino das japonesas na cidade acontece no sábado no ginásio poliesportivo da USP, das 14h00 às 16h30, e depois na academia, das 16h30 às 18h00.

A Seleção Brasileira, comandada pelo técnico José Roberto Guimarães, chega na noite de segunda-feira, 2. Na terça está prevista a chegada no Brasil das seleções da Itália e de Taiwan. O desembarque em Guarulhos da Seleção da Italiana acontece às 6h05 e de Taiwan às 18h30. As duas seleções têm treinos marcados para a quarta-feira, 4.

A Seleção Brasileira fará três jogos no ginásio Milton Olaio Filho. No dia 6 de agosto, às 9h20, enfrentará Taiwan; no dia seguinte, às 10h00, é a vez do Japão, e no domingo, às 9h30, o adversário será a Itália.

O World Grand Prix é organizado da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), cuja promoção no Brasil é da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Federação Paulista de Vôlei (FPV), Banco do Brasil, Rede Globo e apoio da Prefeitura de São Carlos.



Edmir Nogueira
Ex-Libris Comunicação Integrada
(16) 3376-1734
(16) 9731-1878


quinta-feira, 29 de julho de 2010

JOSI IGUALA MELHOR RESULTADO DO BRASIL NO MUNDIAL DE HALTEROFILISMO

A atleta goiana conquistou o quarto lugar nesta quinta-feira em Kuala Lumpur, na Malásia. Melhor resultado da história do halterofilismo feminino iguala marca de Alexsander Whitaker

Josilene Alves Ferreira conquistou nesta quinta-feira uma marca histórica no halterofilismo brasileiro ao garantir o quarto lugar no Mundial da categoria que está sendo realizado em Kuala Lumpur, na Malásia. Esse resultado iguala o melhor alcançado por um atleta nacional em um Mundial: Alexsander Whitaker dos Santos conquistou o 4° lugar no Mundial de Bussan, na Coréia do Sul, em 2006.

Por muito pouco Josi, como é mais conhecida, não conquistou a primeira medalha da história do halterofilismo paraolímpico brasileiro. A medalhista de bronze levantou apenas 2,5 kg a mais que a atleta brasileira, atual segunda colocada no ranking mundial na categoria -75 kg.

Josi não começou bem sua prova. Na primeira tentativa, com 100 kg, teve seu movimento invalidado. A goiana se recuperou e, na segunda tentativa, levantou com perfeição os 100 kg. Na terceira, garantiu a conquista histórica levantando corretamente 105 kg. A primeira colocada nessa categoria, a atleta de Taipei Tzu Hui Lin, encerrou sua participação com a marca de 140 kg.

Outros dois brasileiros competiram nesta quinta-feira. José Ricardo da Silva conquistou a 12ª colocação na categoria -90 kg, concorrendo com 20 atletas. O amazonense garantiu sua posição logo na primeira tentativa, ao levantar 172,5 kg. Nas duas rodadas subseqüentes, José Ricardo tentou levantar 175 kg, mas teve os movimentos invalidados.

Na mesma categoria, Joseano dos Santos obteve a 15ª colocação. Ao contrário de José Ricardo, Joseano só conseguiu assegurar sua marca na última tentativa. Nas três chances ele tentou levantar 167,5 kg. O primeiro colocado na categoria -90 kg, o egípcio Hany Abdelhady, encerrou sua participação com a marca de 235 kg.

O Brasil encerra sua participação no Mundial nesta sexta-feira, 30, com Edilândia Rodrigues, na categoria +82,5 kg.

A modalidade
O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.

Os brasileiros em ação
27/07 (terça-feira) Alexsander Whitaker dos Santos -67,5kg – 12º lugar;
28/07 (quarta-feira) Terezinha Mulato dos Santos -60,0kg – 9º lugar;
Rodrigo Rosa de Carvalho Marques -75,0kg – 12º lugar;
João Euzébio Batista -82,5kg – desclassificado;
29/07 (quinta-feira) José Ricardo Costa da Silva -90,0kg – 12º lugar;
Joseano dos Santos Felipe -90,0kg – 15º lugar;
Josilene Alves Ferreira -75,0kg – 4º lugar;
30/07 (sexta-feira) Edilândia Rodrigues Araújo +82,5kg.


A seleção
N° Função Clube
1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP
2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG
3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN
4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM
5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN
6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO
7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG
8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN
9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação
10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação
11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico
12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO
13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG
14 Marcelo Borner de Araújo Médico
15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta
16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
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BRASIL COMEÇA MUNDIAL DE HALTEROFILISMO COM DESTAQUE FEMININO

Terezinha Mulato conquistou o melhor resultado dos quatro atletas nacionais que já competiram em Kuala Lumpur, na Malásia. Brasileira ficou entre as 10 melhores do mundo

Terezinha Mulato foi o destaque dos brasileiros nos dois primeiros dias de competição no Mundial de Halterofilismo, em Kuala Lumpur, na Malásia. A brasileira conquistou nesta quarta-feira, 28, um lugar entre as 10 melhores do mundo na categoria -60 kg.

O que garantiu o nono lugar de Terezinha foi sua primeira tentativa: ela levantou 80 kg. Na segunda e na terceira, Mulato tentou levantar 87,5 kg, mas os dois movimentos foram considerados inválidos. A medalha de ouro da categoria ficou com a francesa Souhad Ghazouani, que encerrou sua participação com a marca de 136 kg, estabelecendo novo recorde mundial sênior.

Entre os homens, Rodrigo Rosa (-75 kg) e Alexsander Whitaker (-67,5 kg) conquistaram a 12ª colocação. Rosa competiu nesta quarta-feira com outros 20 atletas. Em sua primeira tentativa levantou 167,5 kg em movimento válido. Nas outras duas tentou levantar 175 kg, mas os movimentos foram invalidados. O primeiro colocado na categoria, o iraniano Majid Farzim, encerrou sua participação com a marca de 217,5 kg.

O paulista Alexsander Whitaker também havia conquistado um 12º lugar na categoria -67,5kg na terça-feira. A disputa foi acirrada, já que a categoria teve o maior número de inscritos da competição: 24 atletas. Em sua primeira tentativa, Whitaker tentou levantar 160 kg, mas o movimento foi inválido. Na segunda, aumentou o peso para 165 kg e mais uma vez o movimento não valeu. Na terceira e última tentativa, Whitaker conseguiu levantar com perfeição 165 kg.

O grande destaque da prova foi o chinês Lei Liu que, com apenas 23 anos (no último ano da categoria júnior), estabeleceu os novos recordes júnior e sênior da prova com 223 kg. Os anteriores eram 207,5 kg e 222,5 kg, respectivamente.

Já João Euzébio Batista (-82,5 kg), não conseguiu uma boa participação. Ele foi desclassificado por ter as três tentativas com movimentos inválidos. Euzébio tentou levantar 160 kg na primeira tentativa e 165 kg na segunda e na terceira. O primeiro colocado nessa categoria, o egípcio Metwaly Mathana, encerrou sua participação com a marca de 230 kg.

Esperança de bons resultados
Nesta quinta-feira, 29, será a vez de José Ricardo da Silva, Joseano dos Santos e Josilene Ferreira entrarem em ação. Josi, que é a segunda colocada do ranking mundial na categoria -75 kg, é apontada pela comissão técnica brasileira como a maior esperança da delegação de conseguir um resultado expressivo.

Mais de 290 atletas de 52 países participam do Mundial, que acontece até 30 de julho no estádio Titiwangsa, em Kuala Lumpur.

A modalidade
O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.

Os brasileiros em ação
27/07 (terça-feira) Alexsander Whitaker dos Santos -67,5kg – 12º lugar;
28/07 (quarta-feira) Terezinha Mulato dos Santos -60,0kg – 9º lugar;
Rodrigo Rosa de Carvalho Marques -75,0kg – 12º lugar;
João Euzébio Batista -82,5kg – desclassificado;
29/07 (quinta-feira) José Ricardo Costa da Silva -90,0kg;
Joseano dos Santos Felipe -90,0kg;
Josilene Alves Ferreira -75,0kg;
30/07 (sexta-feira) Edilândia Rodrigues Araújo +82,5kg.


A seleção
N° Função Clube
1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP
2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG
3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN
4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM
5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN
6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO
7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG
8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN
9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação
10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação
11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico
12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO
13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG
14 Marcelo Borner de Araújo Médico
15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta
16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)

Procter & Gamble e Comitê Olímpico Internacional anunciam parceria global





Empresa e o COI criam parceria abrangente para melhorar mais vidas


Londres, 28 de Julho de 2010 – A Procter & Gamble (NYSE:PG) e o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciaram hoje uma ampla parceria global para os próximos cinco Jogos Olímpicos, começando por Londres 2012 e se estendendo até os jogos de 2020, incluindo Rio 2016.

A amplitude do portfolio da P&G, que inclui 22 marcas que geram mais de US$ 1 bilhão em vendas anuais, e a abrangência do alcance da empresa, cujos produtos são utilizados quatro bilhões de vezes ao dia no mundo todo, faz desta a parceria mais abrangente dos Jogos Olímpicos. Algumas das marcas mais conhecidas da P&G, como Pampers®, Ariel®, Always®, Pantene® e Olay®, farão parte deste acordo.

A P&G vai expandir o bem sucedido patrocínio do time norte-americano nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver em 2010, que resultou em uma maior favorabilidade e participação de mercado com cerca de US$ 100 milhões em vendas incrementais. A parceria vai ajudar a P&G a cumprir os objetivos de sua estratégia inspirada no propósito de melhorar mais vidas, em mais localidades, mais completamente, bem como no objetivo de melhorar as vidas de atletas, mães e suas famílias no mundo todo.

“A P&G sente orgulho em apoiar o Comitê Olímpico durante os próximos 10 anos”, afirma o Vice-Presidente Global de Marketing da P&G, Marc Pritchard. “Sabemos que os ótimos resultados obtidos em Vancouver se devem a muito mais do que a um patrocínio. Para a P&G, trata-se de uma verdadeira parceria com o COI para melhorar as vidas dos atletas, suas mães e familiares, ao mesmo tempo em que levamos o Movimento Olímpico aos quatro bilhões de consumidores globais que nossas marcas já atendem.”

O presidente do COI, Jacques Rogge, afirmou que “A Procter & Gamble é uma empresa de primeira classe e estamos absolutamente encantados de anunciar uma parceria com eles até 2020. O alcance global da P&G e seu conhecimento dos consumidores irá realmente acelerar nossos esforços para comunicar os valores olímpicos a uma audiência global, e o apoio financeiro que será concedido por uma década irá beneficiar todo o Movimento Olímpico, incluindo os próprios atletas.”

“Esta parceria será especialmente relevante para o Brasil, tendo em conta a realização das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. A P&G e suas marcas vão patrocinar times nacionais, atletas, suas mães e familiares”, afirma Tarek Farahat, presidente da operação brasileira da P&G. Essa ação, conhecida como “Proud Sponsor of Moms”, surtiu impacto positivo durante as Olimpíadas de Inverno de Vancouver em 2010.

Como parte da campanha, a empresa vai dar continuidade ao programa “Obrigado Mãe”, em conjunto com o COI durante os Jogos Olímpicos da Juventude, que acontecerão em Cingapura entre os dias 14 e 16 de agosto de 2010. A P&G vai ajudar as mães de 25 atletas de todo o mundo, cobrindo suas despesas de transporte e hospedagem, para que possam assistir seus filhos competindo em Cingapura.

Para celebrar a dedicação das mães, de familiares e dos próprios atletas olímpicos, a P&G vai produzir uma série de documentários chamada “Criando um Atleta Olímpico”, que vai contar a história dos atletas pelos olhos de suas mães. Ele mostrará a preparação antes e durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e tentará responder à pergunta – “o que é necessário para criar um atleta olímpico?”

A P&G também fechou parcerias com as mães de seis atletas olímpicos que são destaque no mundo todo, e com a mãe de um atleta paraolímpico norte-americano. Elas irão ajudar a fornecer as percepções que somente as mães deste tipo de atleta podem compartilhar. A intenção é fazer com o projeto “Proud Sponsor of Moms” seja realmente efetivo em ajudar a melhorar as vidas dos atletas, suas mães e familiares em todo o mundo. Estas mães são: Jennifer Bolt (mãe do corredor jamaicano Usain Bolt), Rosemary Jones (mãe do nadador australiano Leisel Jones), Cao Lihua (mãe da jogadora de vôlei de praia chinesa Xue Chen), Aster Menagesha (mãe do corredor de longa distância Meseret Defar), Debbie Phelps (mãe do nadador norte-americano Michael Phelps), Pat Radcliffe (mãe da corredora de longa distância britânica Paula Radcliffe) e Marlene Shirley (mãe do corredor paraolímpico norte-americano Marlon Shirley).

Sobre a Procter & Gamble



Quatro bilhões de vezes ao dia, os produtos da P&G melhoram as vidas de pessoas em todo o mundo. A P&G possui um dos mais respeitados portfólios de produtos, com marcas líderes e de qualidade superior, como Pampers®, Ariel®, Always®, Pantene®, Mach3®, Oral-B®, Duracell®, Head & Shoulders®, Wella, Gillette®, Crest®, Pringles®, e Iams®. A comunidade P&G conta com mais de 135 mil funcionários em 80 países. A P&G também está comprometida a melhorar as vidas de crianças no mundo todo através da causa de Responsabilidade Social Viver, Aprender e Prosperar. Para mais informações visite www.procter.com.br.



Contatos para a Imprensa:

Niobe Cunha

Ketchum Estratégia

(11) 3748-9576

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Claudia Burgos

Ketchum Estratégia

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burgos.cv@pg.com

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Track&Field Run Series Ribeirão Shopping será realizada em 1º de agosto







Inscrições para a prova ainda podem ser feitas na loja da grife no mall



A cidade de Ribeirão Preto recebe, no dia 1º de agosto, o circuito de corridas Track&Field Run Series. A etapa RibeirãoShopping deverá reunir cerca de 1.500 atletas, que percorrem as distâncias de 5 Km ou 10 Km. O valor do investimento é de R$ 80,00 e as inscrições podem ser feitas somente na loja da Track&Field do RibeirãoShopping.

Os participantes da Track&Field Run Series RibeirãoShopping receberão um kit exclusivo com um boné Track&Field feito especialmente para o circuito TFRS, um par de meias performance Track&Field e uma camiseta da prova em Thermodry - tecido exclusivo da marca, desenvolvido pela Rhodia. O Thermodry permite que a transpiração do corpo passe rapidamente para fora dele, mantendo-o sempre seco e é associado à tecnologia Amni Biotech, que evita a proliferação excessiva das bactérias. Os kits devem ser retirados durante os três dias que antecedem ao evento na loja Track&Field do Ribeirão Preto, dias 29, 30 e 31 de julho.

Como premiação, todos aqueles que cruzarem a linha de chegada receberão as medalhas de "finisher". E os cinco primeiros colocados da categoria Geral ganharão troféus de premiação.


Ações para os corredores

Os atletas terão, ainda, uma série de serviço especiais, disponibilizados pelo RibeirãoShopping. Toda infraestrutura do shopping poderá ser utilizada pelos participantes e o estacionamento será gratuito para os corredores no dia da prova. Para os filhos dos corredores o shopping disponibilizará o Espaço Kids, que receberá os pequenos com todo o conforto, diversão e ainda recebem uma camiseta Thermodry Kids - igual a dos pais. Neste dia haverá também uma programação com tendas de fisioterapia.

Outra grande ação desta prova será oferecida pelo HSBC - patrocinador do Track&Field Run Series 2010. A corrida terá seis casais de personal trainers marcadores de ritmo, que correrão determinados minutos por quilômetros

(min/Km) e ajudarão os atletas a terem uma ideia sobre o tempo de término da prova. Em um ritmo de 5´, significa que o corredor terminará a prova de 10 km em 50 minutos, por exemplo. Cada casal terá uma camiseta personalizada Track&Field Run Series e HSBC, com uma cor diferenciada das demais.

Clientes HSBC Premier ainda terão vantagens, desconto de 20% na inscrição (limitado a 200 por prova), atendimento especial na retirada do kit atleta e do chip, que é personalizado e poderá ser utilizado em todas as provas do circuito. Acesso a uma área VIP no dia da corrida e número da camiseta diferenciado, também fazem parte das ações oferecidas pelo banco.

Organizado pela Latin Sports, o evento é apresentado pelo HSBC e conta com o patrocínio do RibeirãoShopping, Amni, Rosset e Gatorade. Outras informações no site www.tfrunseries.com.br.




INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

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Galeria dos campeões agora tem seis times




Com a conquista do título neste domingo, o Vitória (BA) entra para a galeria dos campeões da Copa Brasil Sub15 logo em sua segunda participação da competição – a primeira havia sido em 2004. Em nove edições da Copa, o Internacional (RS) é tricampeão (2009, 2005 e 2003) e o clube com maior número de títulos. Depois vem o Grêmio (RS) com dois (2007 e 2002). Outras três equipes já ganharam uma vez: São Paulo (2008), Cruzeiro (2006) e Atlético Paranaense (2004).

Nos 48 jogos da edição deste ano, foram marcados 113 gols – numa média de 2,35 gols por partida. Na primeira fase, com 40 jogos, a competição somou 97 gols. Nas quartas-de-final foram nove, mais dois nas semifinais e outros cinco na partida decisiva. As maiores goleadas da 9ª Copa Brasil Sub15 foram do campeão Vitória, 4 a 0 em cima do Ceará, e do vice Fluminense, 4 a 0 também sobre o Ceará.

O Fluminense teve o ataque mais positivo, com 13 gols, seguido do Vitória com 12. O tricolor carioca passou da primeira fase com a melhor campanha na Chave B, sediada em Cambé. Alcançou nove pontos (três vitórias e uma derrota), enquanto o Vitória classificou-se pelo mesmo grupo na segunda colocação com sete pontos (duas vitórias, um empate e uma derrota). Nas quartas, o Fluminense venceu o Cruzeiro por 3 a 0 e o Vitória empatou com São Paulo em 1 a 1, superando o tricolor paulista nos pênaltis por 6 a 5. Na semifinal, o Vitória empatou novamente em 1 a 1 com o Atlético Mineiro e nas penalidades outra vez venceu por 6 a 5. O Fluminense foi para a final após empatar em 0 a 0 com o Vasco e fazer 4 a 1 nos pênaltis.

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Vasco, nos pênaltis, é o terceiro colocado




A terceira colocação da 9ª Copa Brasil Sub15 é do Vasco da Gama, que neste domingo venceu o Atlético Mineiro na disputa por pênaltis após empate sem gols no tempo regulamentar. A partida antecedeu a decisão do título, pela manhã, no Estádio do Café, em Londrina. O Vasco, que perdera a vaga na final para o Fluminense nos pênaltis, desta vez teve mais sorte: fez 3 a 0. O Atlético-MG, que também perdera na semifinal para o Vitória nas penalidades máximas, voltou a sofrer novo revés – desta vez, não converteu nenhuma cobrança sequer.

Para o Vasco, cobraram pênaltis Índio, Macleison, Alex e o goleiro Brenner. Apenas Alex desperdiçou. Para o Galo, bateram e erraram Gabriel, Yago e Anderson.

Considerado um dos favoritos ao título, o Atlético Mineiro entrou em campo neste domingo, após a derrota na semifinal, visivelmente desmotivado, a ponto de o treinador Ricardo Resende ter de chamar a atenção do time, que não havia sequer chegado perto da área adversária até os 10 minutos do primeiro tempo. “Vamos vibrar, o jogo já começou”, berrava Resende da lateral do campo.

No início, o Vasco castigou o Galo com vários ataques seguidos. Em um deles, por volta dos 13 minutos, foi um verdadeiro bombardeio, com vários chutes seguidos, que pararam nas pernas dos zagueiros ou foram para fora. O Atlético chegou a equilibrar as ações a partir dos 20 minutos, criando inclusive uma chance ou outra para marcar, mas o Vasco acabou sendo melhor na primeira etapa.

No segundo tempo, depois do centroavante Thales, do Vasco, obrigar o goleiro Rodolfo a uma grande intervenção, o Atlético teve duas chances seguidas – num chute do meia Vagner, o homem de criação da equipe, e num cabeceio do meia-esquerda Anderson, que bateu na trave. Nos últimos minutos, uma oportunidade para cada lado: aos 30, o lateral esquerdo Alex fez grande jogada, mas concluiu mal; aos 36, Vagner tentou encobrir o goleiro vascaíno Brenner, que defendeu.



FICHA TÉCNICA

Atlético-MG – Rodolfo; Ricardo (Wellington), Gabriel, Andrey (Rodrigo) e Pedro (Igor); Yago, Juninho (Junior), Anderson e Vagner; Zé Alberto (Mucuri) e Carlos. Técnico: Ricardo Resende.

Vasco da Gama – Brenner; Macleison, Linderman, Bruce e Alex; Igor, Baiano (Wellington), Renan Diniz (Juninho) e Índio; Thales e Daniel (Mosquito). Técnico: Cássio Alves de Barros.

Cartão amarelo: Baiano (V)

Árbitro: Rogério Menon da Silva

Auxiliares: Wesley Gomes da Silva e Jean Lourenço Cardoso



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Repórter:Rogério Fischer




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Vitória, no sufoco, conquista o título




Era para ter sido muito mais tranqüilo. Afinal, o time vencia por 3 a 0, tinha um jogador a mais e, aos 31 minutos do segundo tempo, teve um pênalti a seu favor. Mas com futebol, definitivamente, não se brinca. O time baiano desperdiçou o pênalti, o Flu fez seu primeiro aos 35 – que é o tempo de jogo da cada etapa na categoria infantil – e, aproveitando os sete minutos de acréscimo concedidos pelo árbitro, em função de muitas confusões e substituições, partiu com tudo em busca do empate, numa reação que culminou com uma bola cabeceada na trave do Vitória no último lance da partida.

Assim foi, resumidamente, a final da 9ª Copa Brasil Sub15, que terminou neste domingo em Londrina. A partida, disputada no Estádio do Café, teve todos os ingredientes de uma grande decisão: muitos gols, nervosismo, expulsões e, para completar, uma reação espetacular – ainda que tardia. No início do segundo tempo, com o placar de apenas 1 a 0 para o Vitória, foram expulsos, por trocarem pontapés, os atacantes Emerson e Denilson – justamente os artilheiros da competição, com quatro gols cada.

O Vitória chegou aos 3 a 0 com dois gols do atacante Michel e um do meia-esquerda Paulo. O Fluminense diminuiu aos 35 com o lateral direito Brahim e aos 37 com o atacante Ronan. Nos últimos minutos da partida, a possibilidade de um empate heróico levou praticamente todo o público presente ao estádio a torcer para o Fluminense, que chegou várias vezes com perigo. No último lance, após cobrança de escanteio da esquerda, no gol de fundo do Estádio do Café, o ataque do Flu, mesmo atrapalhado pela saída de Luan, conseguiu cabecear a bola, que tocou no pé da trave e voltou para as mãos do goleiro.



MELHORES MOMENTOS

Primeiro tempo

3m – Goleiro Paulo Victor, do Flu, defende com firmeza chute forte do volante Welison.

17m – Bola na área, Michel desvia de cabeça e tira a bola do alcance de Paulo Victor: Vitória 1 a 0.

21m – Iago, camisa 10 do Fluminense, cruza da direita, atacante e goleiro se chocam, a bola bate na perna do zagueiro do Vitória e vai à linha de fundo – quase é gol contra.

24m – Vitória responde com um chute rasteiro de Alex, bem defendido pelo goleiro.

25m – Leonardo, lateral direito, entra em diagonal na área do Flu e chuta forte. A bola passa rente ao travessão.

27m – Iago cobra falta da meia esquerda, rente à trave do Vitória.

32m – Na melhor chance do Flu na partida, o atacante Denilson, de frente para o goleiro, tem o chute travado pela zaga do Vitória.

34m – Emerson, do Vitória, dá uma bela arrancada e chuta cruzado, da meia esquerda, com perigo.

Segundo tempo

2m – Quase o empate do Fluminense: em cobrança de escanteio, ataque cabeceia, a bola cruza a pequena área, se choca com a trave, bate na perna de um zagueiro e sai.

5m – Em contra-ataque, Michel ganha dividida com dois zagueiros do Flu, avança e chuta certeiro no canto direito do goleiro Paulo Victor: Vitória 2 a 0.

8m – Da meia direita, Paulo, camisa 10 do Vitória, acerta chute forte que alcança o ângulo do goleiro do Flu: Vitória 3 a 0.

14m – De cabeça, livre na área, o zagueiro Cadu perde chance clara de gol para o Fluminense.

31m – O atacante Kennedy é derrubado na entrada da área. Pênalti para o Vitória: Paulo cobra por cima do travessão, no gol de entrada do estádio.

35m – O lateral Brahim pega sobra de bola quase na pequena área do Vitória e diminui para o Flu: 3 a 1.

37m – Ronan, camisa 9, entra driblando pela direita, invade a área, corta para o meio e chuta fora do alcance de Luan: 3 a 2.

40m – Iago arrisca de da intermediária, o chute sai forte, mas Luan pega em dois tempos.

42m – Escanteio da esquerda: a bola cai no segundo pau, goleiro, zagueiros e atacantes tentam alcançá-la, jogador do Flu cabeceia para baixo, a bola pega no pé da trave e volta para as mãos de Luan.


FICHA TÉCNICA

Fluminense – Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian. Técnico: Caio Couto.

Vitória – Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Emerson, Alex e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alex Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Michel aos 17 do 1º; Michel aos 5, Paulo aos 8, Brahim aos 35 e Ronan aos 37 do 2º

Cartões amarelos: Ygor Nogueira, Costa, Willian (F), Roberto, Wberlan, Paulo e Michel (V)

Cartões vermelhos: Costa, Denilson (F), Wellington e Emerson (V)

Árbitro: Leonardo Sigari Zanon

Auxiliares: Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli

Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina



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Repórter:Rogério Fischer



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MARCELO COLLET TENTARÁ SER O PRIMEIRO ATLETA PARAOLÍMPICO A FAZER A TRAVESSIA DO CANAL DA MANCHA

Nadador baiano está se preparando há um ano. Treinos incluíram 12h de natação no Lago Paranoá. Desafio será em setembro

O nadador baiano Marcelo Collet, de 29 anos, tentará em setembro quebrar um tabu: ele quer ser o primeiro atleta paraolímpico a fazer a travessia do Canal da Mancha, considerada a mais difícil em águas abertas. Para conseguir vencer o desafio, Collet vem se preparando há um ano.

Depois de fazer algumas provas longas em águas abertas na Bahia e no Rio de Janeiro, no último dia 16, ele fez um dos principais treinos para a Travessia: nadou por 12 horas - da meia noite de sexta-feira ao meio dia de sábado - no Lago Paranoá, em Brasília. Foram 40km, margeando todo o Lago, enfrentando o frio da noite brasiliense.

“A parte mais difícil foi que ventou muito à noite, estava muito frio. Tive que fazer todo um controle de respiração para não deixar o corpo tremer”, conta Collet.

Além do frio, Collet quis se habituar à natação noturna, já que o início da travessia no Canal não pode ser definido com antecedência.

“Na semana agendada (de 13 a 20 de setembro), a equipe do CSA (Channel Swimming Association, responsável por fiscalizar e autenticar as travessias no trecho) pode me telefonar a qualquer hora e dizer que o mar está em perfeitas condições para eu nadar. Isso pode ser ao meio dia ou às três da manhã”, revela Collet.

A dificuldade de planejamento é devido à maré agitada, ao tráfego intenso de embarcações e ao famoso mau tempo no trecho que separa os dois países europeus.

Depois de Brasília, Collet viajou para o Rio de Janeiro para treinar até o fim de julho ao lado do técnico Murilo Barreto, no Rio Sport Center da Barra da Tijuca (treinos das 8h30 às 11h e das 17h às 19h). Antes da Travessia, Collet ainda participa de uma importante competição: o Mundial de Natação Paraolímpica, que será de 16 a 23 de agosto, em Eindhoven, na Holanda.

A trajetória do atleta até o Canal da Mancha está sendo filmada pelo cineasta baiano Felipe Kowalczuk, e ainda em 2010 vai virar documentário. O vídeo do desafio de Brasília pode ser visto no endereço seguinte: http://marcelocollet.blogspot.com/

Quem é ele
Marcelo Collet iniciou sua carreira paraolímpica após ser atropelado em um acidente em Salvador-BA. Na época, aos 17 anos, o atleta já despontava como promessa do triatlo brasileiro. Superando-se gradativamente, Marcelo investiu na natação paraolímpica colocando-se entre os melhores atletas desta modalidade. Atleta da seleção paraolímpica de natação, participa das mais importantes competições internacionais. No seu currículo além de mundiais de natação , estão dois Parapanamericanos (Mar Del Plata e Rio de Janeiro), onde conquistou quatro medalhas e duas Paraolimpíadas (Atenas e Pequim), nas quais se colocou entre os oito melhores atletas da sua categoria.

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)



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BRASILEIROS ESTREIAM NO MUNDIAL DE HALTEROFILISMO NESTA TERÇA-FEIRA




Alexsander Whitaker, dono do melhor resultado nacional em Mundiais, será o primeiro a entrar em ação em Kuala Lumpur, na Malásia

O Mundial de Halterofilismo já começou em Kuala Lumpur, na Malásia. Mas os brasileiros só estreiam nesta terça-feira, 27. O primeiro a entrar em ação é Alexsander Whitaker, o dono da melhor marca do País na competição: um quarto lugar. O paulista, que é campeão parapanamericano e já conquistou o título de campeão brasileiro e sul-americano entre pessoas sem deficiência, espera um bom resultado. Empenho não falta: Whitaker reduziu seu peso e agora está com 63kg – quando começou pesava 86kg.

Na quarta-feira, 28, é a vez de Terezinha Mulato, Rodrigo Rosa e João Euzébio entrarem em ação. Mulato é apontada pela comissão técnica como uma das esperanças de bons resultados, ao lado de Josilene Ferreira, que compete na quinta-feira.

“Além da Josi, que é a segunda do ranking mundial (abaixo de 75kg), a Terezinha está muito bem”, justifica o coordenador técnico do halterofilismo, Antonio Augusto Junior. “O halterofilismo feminino não cresceu tanto em quantidade no Brasil, mas muito em qualidade.”

Mais de 290 atletas de 52 países participam do Mundial, que acontece até 30 de julho no estádio Titiwangsa, em Kuala Lumpur.

A modalidade
O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.

Os brasileiros em ação
27/07 (terça-feira) Alexsander Whitaker dos Santos -67,5kg;
28/07 (quarta-feira) Terezinha Mulato dos Santos -60,0kg;
Rodrigo Rosa de Carvalho Marques -75,0kg;
João Euzébio Batista -82,5kg;
29/07 (quinta-feira) José Ricardo Costa da Silva -90,0kg;
Joseano dos Santos Felipe -90,0kg;
Josilene Alves Ferreira -75,0kg;
30/07 (sexta-feira) Edilândia Rodrigues Araújo +82,5kg.


A seleção
N° Função Clube
1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP
2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG
3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN
4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM
5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN
6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO
7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG
8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN
9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação
10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação
11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico
12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO
13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG
14 Marcelo Borner de Araújo Médico
15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta
16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro

Foto: Divulgação/CPB

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Brasil conquistou o ouro e bronze no 19º Mundial Militar de Taekwondo




Um grupo que entrou para a história do taekwondo militar do Brasil. Com três medalhas de ouro e três de bronze, a equipe conquistou o 4º lugar na Geral da competição realizada no Canadá


26 de julho de 2010 - A equipe brasileira de Taekwondo das Forças Armadas participou do 19º Mundial Militar de Taekwondo, competição realizada em Quebec, Canadá, de 14 a 21 de julho. O evento reuniu representantes de 21 países, e exibiu o alto nível técnico dos participantes.

O time formado por 16 atletas representou muito bem o Brasil e voltou para casa com três medalhas de ouro, com Márcio Wenceslau (até 58 kg), Aparecida Santana (até 62 kg) - que em sua primeira luta, desbancou a atual campeã mundial, a chinesa Hui Si por 8 x 2. E Kátia Arakaki (até 46 kg), em uma luta extremamente disputada, ponto a ponto, com vitória só na prorrogação com o "Golden Point".

E mais três medalhas de bronze, com Douglas Marcelino (até 87 kg), Helorrayne Paiva (até 73 kg) e Michael Silva (até 54 kg), todos são Marinheiros Navais da Marinha do Brasil.

Este grupo atingiu o 4º lugar na Geral (a melhor classificação na história do País) e se prepara para os 5º Jogos Mundiais Militares que serão sediados no Brasil, em julho do ano que vem.


Superação

Porém, um dos maiores destaques das conquistas brasileiras, foi Márcio Wenceslau, que há nove semanas sofreu uma operação no braço direito, consequência de uma fratura no Open de Alicante, na Espanha. O jovem teve total apoio do médico da equipe, Tenente Ilcenir Marins, que quatro dias após a cirurgia, iniciou um trabalho intenso de fisioterapia. Mais duas pessoas foram responsáveis por esta recuperação: o fisioterapeuta Marcelo, da Faculdade Universo, e o 1º Sargento Pontes, fisioterapeuta da Força Aérea. "A tenacidade do atleta foi primordial para a sua recuperação. É muito difícil encontrar um paciente com tamanha determinação. Não é à toa, que hoje, ele é o melhor do mundo no meio militar hoje", disse o Tenente Marins.

Por ironia ou não, na luta que definiu a medalha de ouro, o golpe do ponto certeiro veio justamente de um soco deste braço operado. Combate encerrado, vitória brasileira e primeira medalha de ouro em Mundial Militar da história de nosso País. Em comemoração, o rapaz olhou para o médico e apontou o braço operado dizendo: "Você é o responsável", em uma cena emocionante.

"Agradeço pela dedicação e paciência que a comissão técnica teve comigo em minha recuperação, e acredito que a medalha seja a melhor maneira de retribuição. Mais do que nunca, é um resultado de todos nós, um trabalho de equipe. Obrigado ao General Fernando de Azevedo e Silva, Presidente da Comissão de Desportos do Exército pela confiança", declarou Márcio.

Já o Capitão Pedro Ivo de Almeida Silva, acreditava veemente na recuperação de Márcio. "Conheço muito bem o nível de profissionais com quem estamos trabalhando. Eles gostam de desafios e se fortalecem nas adversidades. Tenho muito orgulho de tê-los como companheiros de equipe", reconheceu.


A equipe brasileira de Taekwondo das Forças Armadas tem apoio de Confederação Brasileira de Taekwondo e Bang Sports

Foto: Divulgação



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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Vitória pinheirense marca a II Copa Revelação de Judô

Buscando sempre contribuir para o crescimento do esporte nacional, o Esporte Clube Pinheiros sediou nesse domingo, dia 25, a II Copa Revelação de Judô, evento que reuniu jovens atletas da modalidade e demonstrou o quanto promissor é o futuro do Judô brasileiro.

Foram 170 atletas de 16 estados, reunidos nos tatames pinheirenses para disputar, com garra de campeão olímpico, o título de revelação do Judô juvenil brasileiro. Ao fim do dia, os dois melhores atletas, julgados por uma banca examinadora, composta por especialistas e ex-atletas, foram coroados com uma viagem para o Japão para acompanhar de perto, com todas as despesas pagas, o Campeonato Mundial Sênior.

Após ter derrotado, na final, seu oponente com um Ippon, em menos de 10 segundo de luta, Marcos Gavey da Silva Borges, atleta do Esporte Clube Pinheiros e vencedor do premio, falou sobre a emoção da conquista.

“Fico muito feliz com a vitória, não poderia ter sido melhor. Vim de Pernambuco no início do ano e desde que cheguei no Pinheiros, consegui notar uma grande melhora nas minhas lutas. É uma conquista que me deixa muito motivado a me tornar um atleta cada vez mais completo. Agora só estou pensando em aproveitar ao máximo essa viagem para o Japão ”. Completa Marcos.

Vinda do Rio Grande do Sul, a atleta Manuela Braga também faturou a viagem e o posto de melhor competidora. Na categoria meio-pesado, Gabriel Gouvêa de Souza foi o responsável por mais uma vitória pinheirense.

Além das disputas, o tatame foi palco de clínicas com os medalhistas olímpicos Flávio Canto, do Instituto Reação e Leandro Guilheiro, do Pinheiros. O dia também foi marcado por uma bela homenagem ao falecido João Gonçalves, atleta participante de sete olimpíadas e, por muito tempo, técnico de Judô. Na ocasião, foi entregue à sua família um livro sobre a vida de João e exibido um vídeo com seus principais feitos no esporte.

Ao fim do evento, o campeão olímpico e hoje vereador da cidade de São Paulo, Aurélio Miguel, falou sobre o sucesso do evento e sua relação com o Pinheiros.

“Tive a oportunidade de participar de muitos treinos do Clube Pinheiros durante a minha carreira. João Gonçalves foi como uma pai para mim, e por isso, me sinto muito em casa aqui. É ótimo poder realizar um evento tão importante para o crescimento do esporte em um Clube com o histórico e a estrutura do Pinheiros.”

Para maiores informações sobre a II Copa Revelação de Judô: www.judorevelacao.com.br



Comunicação Institucional
Esporte Clube Pinheiros
Fone: +55 11 3598 9780 CEL 9204-5694
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sábado, 24 de julho de 2010

A sustentabilidade e a Copa 2014

A menos de quatro anos para a abertura da Copa 2014 no Brasil, ainda há inúmeras obras de infraestrutura, esportiva e geral – especialmente em aeroportos, portos e mobilidade urbana – por realizar. A diminuição progressiva dos prazos para a execução dessas obras, absolutamente essenciais à boa realização do campeonato mundial de futebol e que permitam deixar um legado à sociedade brasileira, pós-2014, será o tema de mesa-redonda que reunirá arquitetos e engenheiros especializados em galvanização e sustentabilidade para discutir o tema Copa 2014 e projetos e obras sustentáveis.

A mesa-redonda, que será promovida pelo ICZ (Instituto de Metais Não Ferrosos), acontecerá no dia 3 de agosto, em São Paulo, e contará com a participação dos arquitetos Sérgio Coelho, do escritório GCP Arquitetos e autor do projeto do estádio Arena Cuiabá; do arquiteto Danilo Carvalho, do Grupo Stadia e responsável pelos projetos, como autor ou coautor, dos estádios Arena Amazonas (Manaus), Arena Cuiabá, Estádio das Dunas (Natal) e Mineirão (Belo Horizonte); do engenheiro Rob White, diretor da IZA (International Zinc Association), da África do Sul; de Fábio Domingos Pannoni, Ph.D. e consultor técnico da Gerdau Aços Longos Brasil. A mediação da mesa-redonda será feita pelo jornalista Silvério Rocha, da Mandarim Comunicação/Portal 2014.

O evento será exclusivo para os profissionais da imprensa especializada, que poderão participar ao final dos debates com questões sobre os temas discutidos.



SERVIÇO

Mesa-redonda: A sustentabilidade e a Copa 2014

Local: Hotel Casar Business Paulista, avenida Paulista, 2181, São Paulo

Data: 3/8/2010

Horário: 10h às 12h30

Debatedores: Arquiteto Sérgio Coelho ( GCP Arquitetos e autor do projeto do estádio Arena Cuiabá); arquiteto Danilo Carvalho (Grupo Stadia e responsável pelos projetos, como autor ou coautor, dos estádios Arena Amazonas (Manaus), Arena Cuiabá, Estádio das Dunas (Natal) e Mineirão (Belo Horizonte); engenheiro Rob White, diretor da IZA (International Zinc Association), da África do Sul; Fábio Domingos Pannoni, Ph.D. e consultor técnico da Gerdau Aços Longos Brasil.

Mediador: Silvério Rocha (Jornalista da Mandarim Comunicação/Portal 2014)



Confirmações de cobertura do debate:

Mandarim Comunicação, tel. 11 3224-2680, com

Graziela Silva – Graziela@mandarim.com.br

Rafael Fiuza – Rafael.fiuza@mandarim.com.br

Aberto da Bahia – ATP Challenger Tour terá sua primeira edição em Busca Vida


Busca Vida, na Região Metropolitana de Salvador, foi o lugar escolhido para sediar o Aberto da Bahia – Torneio de Tênis Internacional ATP da série Challenger Tour, que passará a compor a elite entre os torneios nacionais. Na sua primeira edição, a competição que está entre os dez maiores torneios do país, um dos maiores da América do Sul e dos mais respeitados no circuito profissional em todo o mundo. Cerca de 90 atletas, da categoria masculina (simples e duplas) irão concorrer a uma premiação de U$ 35 mil. O evento será realizado pela Federação Bahiana de Tênis e Zenith Sports.

Além da premiação atraente e dos pontos válidos para o ranking mundial da ATP, será oferecida infra-estrutura compatível com a prática do esporte na mais alta performance. O espaço contará com arena completa com quadra central e um total de seis quadras de piso especial, arena completa com quadra central e arquibancadas, hospitality center com estrutura cinco estrelas para receber 200 convidados Vips por dia, equipe técnica de fisioterapeutas, apoio médico, arbitragem internacional, receptivo à altura dos atletas e convidados do Brasil e do exterior.

O ATP Challenger Tour é um circuito que acontece em mais de 40 países, com 178 eventos anuais. Por este circuito passam necessariamente as estrelas do tênis mundial como foram Pete Sampras, Gustavo Kuerten, Marcelo Rios, Rafael Nadal e Roger Federer.

De acordo com o Presidente da Federação Bahiana de Tênis, Gian Biglia, a Bahia, que no ano passado sediou diversos torneios importantes, revelando muitos atletas de expressão nacional e internacional, se tornou uma referência para o tênis brasileiro. Agora com a reestruturação da Federação e com o retorno de grandes eventos que incentivarão os jovens atletas e os amantes de tênis haverá um crescimento nesse esporte. “O número de praticantes, de quadras, de escolas e centros de treinamento aliados ao apoio da Confederação Brasileira de Tênis ao estado fará com que os eventos realizados aqui na capital cresçam em quantidade, tamanho, qualidade, importância e prestígio”, diz.

Em premiações, o circuito oferece anualmente cerca de U$ 10 milhões e de seus torneios participam as novas estrelas do tênis mundial. As faixas de premiação na ATP Challenger Tour variam entre 35 e 125 mil dólares. Ainda segundo Biglia, o Aberto da Bahia, com premiação de U$ 35 mil mais hospedagem para os atletas, já atrai os melhores jogadores e, por conseqüência, exibe partidas altamente atraentes não só para os amantes do tênis, mas também para quem está iniciando nesse esporte.



Serviço:

O que: ABERTO DA BAHIA 2010 – ATP CHALLENGER TOUR

Quando: De 14 a 22 de Agosto de 2010

Onde: Bahia Plaza Resort Hotel – Busca Vida



Assessoria de Imprensa:


Contatos:

Aline Rodrigues

aline@darana.com.br

Tel: + 55 71 3342 3373

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Leandro Guilheiro abre a Copa Revelação de Judô com clínica para jovens

Evento homenageia João Gonçalves, um dos maiores nomes do esporte nacional


Palco de disputas entre os melhores atletas do Judô juvenil brasileiro, a II Copa Revelação de Judô será realizada no dia 25 de julho, às 10h, no Ginásio do Esporte Clube Pinheiros. Os jovens lutadores terão a oportunidade de encontrar alguns dos maiores ídolos da modalidade: os medalhistas olímpicos Leandro Guilheiro e Flávio Canto.

Bronze nas olimpíadas de Pequim, em 2008, Leandro Guilheiro, que há quatro anos integra a equipe de Judô do Pinheiros e serve de exemplo para mais de 320 judocas do Clube, fará o papel de anfitrião. Receberá os jovens atletas e dividirá com eles seus conhecimentos de tachi-waza, técnica de combate em pé, sua especialidade.

“É muito bom ter a oportunidade de receber, no Clube Pinheiros, onde treino, essas promessas do Judô e ainda dividir com eles o meu conhecimento. Espero vê-los, em breve, nos tatames do mundo inteiro, disputando as mais cobiçadas medalhas. Recebi o apoio e a torcida dos meus ídolos e, com certeza, farei o mesmo por eles”, completa Leandro.

O evento contará também com uma clínica de ne-waza (luta no solo) ministrada pelo medalhista de bronze em Atenas 2004, Flávio Canto.

Enquanto o futuro do Judô é previamente demonstrado nos tatames, pelas promessas que disputam a II Copa Revelação de Judô e lutam pelo prêmio de uma viagem ao Japão com todas as despesas pagas para acompanhar o Mundial Sênior, o evento resgata a história do esporte para prestar uma homenagem ao ex-atleta João Gonçalves, que representou o país em sete Olimpíadas.

Falecido aos 75 anos em 27 de junho, o multiatleta, que atuou no Esporte Clube Pinheiros durante os 49 últimos anos de sua vida, teve uma vitoriosa trajetória no esporte. Participou de uma Olimpíada como nadador (Helsinque, 1952), quatro como jogador de Polo Aquático (Roma, 1960, Tóquio, 1964, Cidade do México, 1968 e Munique, 1972) e duas como treinador de Judô (Barcelona, 1992 e Atlanta, 1996), modalidade em que contribuiu para a formação de diversos atletas como Douglas Vieira, prata nas Olimpíadas de Los Angeles (1984) e Aurélio Miguel, ouro nas Olimpíadas de Seul (1988).

João Gonçalves, ainda teve em sua carreira quatro medalhas em Jogos Pan-americanos e foi campeão sul-americano por 27 vezes, deixando um legado memorável para todos os atletas do Brasil.


Sobre a II Copa Revelação de Judô

A II Copa Revelação de Judô Cidade de São Paulo é uma iniciativa da Associação Branco Zanol de Judô com o apoio do Esporte Clube Pinheiros (ECP), da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Federação Paulista de Judô (FPJ) e da Secretaria de Esportes do Município de São Paulo (SEME). Viabilizado por intermédio de emenda orçamentária do campeão olímpico e vereador Aurélio Miguel, o torneio receberá atletas da categoria juvenil de todos os estados do país.

O Clube Pinheiros, além de sediar o evento para as delegações estaduais, premiará os campeões do torneio e seus respectivos treinadores, com um estágio técnico em seus tatames.

O credenciamento de imprensa será feito no local do evento.






Comunicação Institucional
Esporte Clube Pinheiros
Fone: +55 11 3598 9780 CEL 9204-5694
(ID) 55*2*18016
www.ecp.org.br

BRASIL DÁ PRIMEIROS PASSOS PARA GARANTIR VAGAS PARA O TIRO ESPORTIVO NAS PARAOLIMPÍADAS DE LONDRES 2012

Atletas conquistaram quatro índices mínimos durante o Mundial da categoria, em Zagreb, na Croácia

A seleção brasileira encerrou nesta sexta-feira, 23, sua participação no Mundial de Tiro Esportivo, que foi realizado em Zagreb, na Croácia. Os atletas brasileiros conseguiram uma importante conquista: fizeram quatro MQS, o índice mínimo para participar das Paraolimpíadas de Londres 2012.

Carlos Garletti e Sérgio Vida foram os responsáveis pelas marcas. Garletti fez três: 569 pontos na Carabina de Ar em Pé - R1; 580 pontos na Carabina Deitado .22 – R6; e 1190 pontos na Carabina 3 posições R7. Vida conquistou o índice na Pistola Sport – P3 com 542 pontos.

Os dois brasileiros já estão aptos a participarem dos Jogos de Londres. Agora, precisam fazer mais MQS para conseguirem a abertura de vagas para o País nas Paraolimpíadas.

DELEGAÇÃO BRASILEIRA
N° Nome Função Clube Classe
1 Carlos Henrique Procopiak Garletti Atleta APEDEF/PR SH1A
2 Ricardo Augusto Gomes da Costa Atleta ARPM/RJ SH1A
3 Walter Calixto de Oliveira Atleta ARPM/RJ SH1B
4 Sérgio Adriano Vida Atleta CEDE/PR SH1B
5 James Walter Lowry Neto Técnico

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
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sexta-feira, 23 de julho de 2010

SETE MODALIDADES AINDA BRIGAM PARA ENTRAR NO PROGRAMA DAS PARAOLIMPÍADAS RIO 2016

Comitê Paraolímpico Internacional decidirá quais deverão ser incluídas em dezembro próximo

Sete modalidades ainda estão na disputa para serem incluídas no programa das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Em meados de julho, os esportes interessados em fazer parte dos Jogos tiveram que entregar ao Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) uma declaração que confirma a intenção em pleitear vaga. Ainda brigam para entrar no programa badminton, canoagem, golf, futebol em cadeira de rodas elétrica, taekwondo, triathlon e basquete para pessoas com deficiência intelectual.

“Essas sete modalidades estão na disputa. Podem ser incluídas no programa dos Jogos Rio 2016 de zero a duas modalidades”, explica Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e do Comitê de Jogos Paraolímpicos do IPC.

Nove modalidades haviam se candidatado, mas duas delas não deram continuidade à demanda: handball para amputados e futsal para pessoas com deficiência intelectual.

“O Comitê de Jogos Paraolímpicos fará a avaliação e enviará a recomendação para o Comitê Executivo do IPC decidir”, detalha Parsons.

A decisão final da inclusão ou não das modalidades no programa de 2016 será tomada pelo IPC em dezembro deste ano.

Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, que serão realizados de sete a 18 de setembro, já contam com 20 modalidades em seu programa: tiro com arco, atletismo, bocha, ciclismo, hipismo, futebol de 5 para cegos, futebol de 7 para amputados, goalball, judô, halterofilismo, remo, vela, tiro esportivo, natação, tênis de mesa, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, esgrima em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.

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BRASIL FAZ BONS COMBATES NO MUNDIAL DE TIRO COM ARCO PARAOLÍMPICO

Atletas estrearam em competições internacionais nesta quarta-feira, no primeiro dia de provas em Stoke Mandeville, na Inglaterra

A seleção brasileira fez seus primeiros combates no Mundial de Tiro com Arco Paraolímpico, que acontece em Stoke Mandeville, na Inglaterra, nesta quarta-feira, 21. Com boa parte da equipe estreando em competições internacionais, os brasileiros fizeram bons combates no primeiro dia de provas.

O primeiro a atirar com o arco composto foi o estreante José Henrique Sousa. Ele venceu o atleta da Noruega, país com tradição na modalidade, por 4 a 0. No segundo combate, o brasileiro enfrentou o campeão mundial de 2009, Kevin, e perdeu por 4 a 0.

No Mundial, os combates são em formato de set. Cada atleta atira seis flechas por set. Quem ganhar na quantidade de pontos, vence o set e recebe dois pontos. Se permanecer empatado, cada arqueiro recebe um ponto. Vence o set quem chegar primeiro a quatro pontos ou mais. No máximo, atiram-se três sets. Caso ainda houver empate, se atira uma só flecha, chamada de “flecha da morte”, e quem acertar mais perto do centro ganha.

Júlio Oliveira foi o segundo a entrar em ação. O brasileiro, que passou de by, enfrentou o alemão que ficou em quarto lugar no mundial de 2009. Júlio começou ganhando com um ponto de diferença, mas na sequência perdeu por um ponto. Desta forma o combate ficou 2 a 2. O terceiro set foi extremamente concorrido. Um arqueiro fazia nove pontos, o outro empatava. Um fazia 10, o outro empatava. Foi assim até a última flecha, quando o brasileiro, em seu primeiro campeonato internacional, acertou uma flecha de oito pontos. O alemão aproveitou e fez nove pontos, vencendo o set por um ponto e o combate por 4 a 2.

“Foi um excelente combate do Júlio. Mostrou que ele poderia, se tranquilo, ter ganho. Isso é importante para sabermos que somos capazes de bater os outros, independentemente da nacionalidade”, avaliou o técnico Cristhian Haensell.

Por fim, foi a vez de Andrey Castro no arco composto. Ele também estreou contra um alemão, em um combate bastante disputado. O alemão venceu o primeiro set, mas o brasileiro levou a melhor no segundo. No terceiro set, empate. A decisão foi pela “flecha de morte”. Andrey fez um nove perto do 10. O alemão meteu um nove baixo. Vitória do brasileiro. Na rodada seguinte, Andrey enfrentou um finlandês e não teve chances: perdeu de 4 a 0.

Na prova do arco recurvo, Francisco Dantas foi o primeiro brasileiro a competir. Ele sofreu com o vento forte e a boa atuação do adversário e perdeu de 4 a 0. Luciano Rezende também teve dificuldades para enfrentar um inglês que foi para as finais, e também perdeu de 4 a 0 – sendo que no segundo set perdeu por um ponto. Ademar Carlini foi o último arqueiro nacional a competir na quarta-feira. Ele enfrentou o quarto colocado, inglês, e também perdeu por 4 a 0.

“A experiência foi muito importante para nossos atletas verem o nível da concorrência”, ponderou Haensell. “Toda a equipe está de parabéns, os atletas, os técnicos da seleção e os técnicos dos nossos atletas em seus respectivos estados.”

Os últimos combates do Mundial serão nesta quinta-feira.

O Mundial tem como objetivo preparar a Seleção Brasileira de Tiro com Arco para os próximos campeonatos, assim como o Parapan de Guadalajara 2011.

Atletas:
Ademar Luca Carlini (RJ)
Andrey Muniz de Castro (GO)
Francisco das Chagas Dantas (RN)
José Henrique Junqueira Campos (DF)
Julio Cesar de Oliveira (SP)
Luciano Reinaldo Rezende (DF)
Técnicos:
Christian Haensell
Henrique Junqueira Campos
Chefe de Delegação: Reginaldo Salles Miranda

Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
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Corinthians tem três dúvidas para jogo com Vasco

Vasco e Corinthians decidem uma das vagas para a semifinal da Copa Brasil Sub15, nesta sexta-feira pela manhã, em Cambé. A partida terá início às 11 horas, no Estádio Municipal José Garbellini. O treinador Edson Rocco, do Corinthians, disse que três atletas vão passar por avaliação física e médica para saber se terão condições de jogo: o zagueiro Gabriel e os atacantes Washington e Leonardo. Mas garantiu o retorno do lateral esquerdo Paulo Ricardo.

O Corinthians ficou com a segunda vaga da chave A, disputada em Londrina, com duas vitórias, um empate e uma derrota, somando sete pontos. Marcou cinco gols e sua defesa levou o mesmo número. Já o time carioca foi o campeão da chave C, disputada em Bela Vista do Paraíso, com 10 pontos no total: três vitórias e um empate. O ataque fez sete gols e a defesa sofreu dois. A expectativa do Vasco é chegar à fase final e se possível conquistar o título.

O árbitro do jogo será Nilo Neves de Souza Júnior, com Rogério de Oliveira Costa e Antônio Carlos dos Santos de auxiliares.

Serviço de imprensa Compor Mídia/Alea Comunicação

Editor: Ricardo da Guia Rosa (43) 9943.4531

Telefone da assessoria: (43) 3324-7097

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Cedro Hotel – JK, 200 – Londrina (PR)



Repórter:Samuka Lopes



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quinta-feira, 22 de julho de 2010

BRASILEIROS EMBARCAM PARA MUNDIAL DE HALTEROFILISMO NA ESPERANÇA DE MEDALHA

Seleção nacional aposta na força das mulheres para conseguir bons resultados em Kuala Lumpur, na Malásia

A seleção brasileira de halterofilismo paraolímpico embarca nesta quinta-feira, 22, para Kuala Lumpur, na Malásia, onde disputará o Mundial da categoria. Mais de 290 atletas de 49 países participarão do Mundial. Desses, 115 são mulheres. E é entre elas que o Brasil pretende se destacar.

O principal nome da equipe de acordo com o coordenador técnico do halterofilismo, Antonio Augusto Junior, é Josilene Ferreira, segunda melhor no ranking mundial abaixo de 75kg.

“Espero que ela volte com uma medalha”, explica Junior.

Até hoje, nenhum brasileiro nunca subiu ao pódio em um Campeonato Mundial. O melhor resultado foi um quarto lugar de Alexsander Whitaker. A esperança da comissão técnica é que as mulheres quebrem esse tabu.

“Além da Josi, a Terezinha está muito bem”, justifica Junior. “O feminino não cresceu tanto em quantidade, mas muito em qualidade.”

Entre os homens, os destaques são Whitaker e José Ricardo da Silva.

O Mundial acontece de 25 a 30 de julho no estádio Titiwangsa, em Kuala Lumpur.

A modalidade
O halterofilismo para atletas com deficiência apareceu pela primeira vez em 1964, na segunda edição dos Jogos Paraolímpicos, em Tóquio, como levantamento de peso. Apenas homens com lesões medulares participaram, com regras bastante diferentes das utilizadas hoje em dia.

Mais tarde, a modalidade mudou de levantamento de peso para halterofilismo. Hoje a competição é aberta a todos os atletas com paralisia cerebral, lesões medulares, amputados (apenas de membros inferiores) e “les autres” que correspondam ao critério mínimo de limitação física. A primeira vez que mulheres competiram no esporte foi em Sidnei, 2000.

A seleção
N° Função Clube
1 Alexsander Whitaker dos Santos Atleta CPSP/SP
2 Edilândia Rodrigues de Araújo Atleta UBERLÂNDIA/MG
3 João Euzébio Batista Atleta SADEF/RN
4 José Ricardo Costa da Silva Atleta ADEFA/AM
5 Joseano dos Santos Felipe Atleta CADEF/RN
6 Josilene Alves Ferreira Atleta ADFEGO/GO
7 Rodrigo Rosa de Carvalho Marques Atleta UBERLÂNDIA/MG
8 Terezinha Mulato dos Santos Atleta SADEF/RN
9 Luiz Cláudio Alves Pereira Chefe de Delegação
10 Felipe Machado Costa Ernest Dias Sub-Chefe de Delegação
11 Antônio Augusto Ferreira Júnior Coordenador Técnico
12 João Vieira Pereira Júnior Técnico ADFEGO/GO
13 Wéverton Lima dos Santos Técnico UBERLÂNDIA/MG
14 Marcelo Borner de Araújo Médico
15 Adriano Ferreira de Faria Fisioterapeuta
16 Vítor de Sá Freire Barreto Árbitro

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