terça-feira, 18 de janeiro de 2011

SELEÇÃO BRASILEIRA USA TREINOS PARA ENTRAR NO RITMO NA NOVA ZELÂNDIA


Atletas estão trabalhando duas vezes ao dia desde sábado, para se adaptar ao fuso e fazer os últimos ajustes. Equipe brasileira estreia no Mundial Paraolímpico de Atletismo em 22 de janeiro

A seleção brasileira já está mais habituada ao fuso e ao clima da Nova Zelândia. A delegação desembarcou em Christchurch no sábado, 07, duas semanas antes da estreia no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. Desde então, os 25 atletas que representarão o Brasil estão treinando duas vezes por dia.
“Os atletas já estão superando a fase de jet-lag e sonolência e os treinos estão ficando mais fortes. O clima está bom, pela manhã um pouco de frio, mas ao longo do dia vai esquentando e não compromete o desenvolvimento dos treinos. Além disso, a equipe de fisioterapeutas tem feito a manutenção e prevenção com massagens e alongamentos”, explica o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e chefe da delegação na Nova Zelândia, Edilson Rocha Tubiba.
Nesses primeiros dias, o Brasil só dividiu a pista do estádio Queen Elizabeth II Park, onde será a competição, com a Ucrânia. A partir desta quarta, com a chegada da maioria dos quase 80 países que competirão e com a proximidade do Mundial, a seleção brasileira terá apenas um período de treino na pista.
“O outro período será apenas de academia para alguns atletas e descanso para os demais”, detalha Tubiba.
A abertura do Campeonato Mundial será dia 21 de janeiro. As provas acontecem de 22 a 30 de janeiro. A meta brasileira é ousada: repetir o resultado de Pequim, quando o Brasil ficou em 10º, conquistando 15 medalhas (quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze). O caminho não será fácil, mas a seleção está preparada.
“Nós fomos muito bem recebidos aqui, estamos como uma ótima estrutura à disposição, com pista, academia, transporte, alimentação e hospedagem de primeira classe... tudo isso está fazendo com que o grupo pense apenas nos treinamentos e competição, não há um só motivo para preocupação dos atletas”, argumenta o diretor técnico do CPB.
Para Tubiba, a chegada duas semanas antes do início da competição também será um fator a favor dos atletas brasileiros.
“Esses dias a mais certamente ajudarão muito o Brasil na disputa. Fará com que o País não perca por pequenos detalhes.”
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