sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

BRASIL É O TERCEIRO MELHOR PAÍS NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO

Os atletas brasileiros já conquistaram 23 medalhas: 10 ouros, sete pratas e seis bronzes. Neste sétimo dia, Terezinha Guilhermina, Ádria dos Santos, Jerusa dos Santos e Ana Tércia Soares brigam pelo ouro no revezamento 4x100m T11-13

O Brasil galgou mais uma posição no quadro geral de medalhas do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, que acontece em Christchurch/Nova Zelândia. Com os dois ouros e a prata conquistados no sexto dia de competição, o país assumiu o terceiro lugar. A seleção brasileira já soma 23 conquistas: 10 ouros, sete pratas e seis bronzes. A Rússia lidera com 15 ouros, oito pratas e cinco bronzes. Na segunda posição está a China, com 14 ouros, 21 pratas e 13 bronzes.

O Brasil superou a Grã Bretanha, que está em quarto com nove ouros, sete pratas e 14 bronzes. A França aparece em quinto, com oito ouros, quatro pratas e quatro bronzes.

“Este é um placar provisório”, destaca o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Edílson Rocha Tubiba.

“Será difícil nos manter apenas atrás de China e Rússia porque nosso número de provas está reduzindo. Mas brigaremos para ficar entre os seis primeiros”, explica Tubiba.

O Brasil ainda briga pelo ouro com Lucas Prado, nos 200m T11, e nos revezamentos feminino 4x100m T11-13 e masculino 4x100m 42-46. Paulo Douglas, no lançamento de disco, e Edson Pinheiro e Paulo Flaviano, nos 400m T38, também brigam por um lugar no pódio.

“Para encerrar, no domingo ainda temos a maratona T46. Tito Sena e Ozivam Bonfim foram os medalhistas de ouro e prata no Mundial de Assen, em 2006”, ressaltou o diretor técnico do CPB.

O resultado acima da meta inicial, de ficar entre os 10 primeiros, não surpreendeu a comissão técnica brasileira. Em Christchurch, o Brasil já superou o número de medalhas das Paraolimpíadas de Pequim 2008. Lá foram 15 medalhas, sendo quatro de ouro. O Mundial de Assen 2006 também já ficou para trás no número de ouros: os brasileiros conquistaram quatro ouros na Holanda, contra 10 na Nova Zelândia.


“A gente conseguiu executar exatamente o que planejou. Todo mundo fez a sua parte e conseguimos atingir as nossas metas e crescer. O trabalho de planejamento é fundamental e funcionou”, justifica Tubiba.

O Brasil em ação
Nesta sexta-feira, 28, mais 12 brasileiros competem no QE II. Destaque para o revezamento 4x100m T11-13 feminino, que conta com Terezinha Guilhermina, Jerusa dos Santos, Ádria dos Santos e Ana Tércia Soares. As mulheres brigam por mais um ouro para o Brasil às 18h45 (3h45 no horário brasileiro).

Logo cedo, Paulo Flaviano e Edson Pinheiro conseguiram vaga na final dos 400m T38, amanhã às 11h55 (20h55 no Brasil). Flaviano fez a melhor marca da semifinal: 55seg14. Edson ficou em quarto com 59seg70.

Já Paulo Douglas errou os três primeiros lançamentos do disco F35/36 e foi eliminado da disputa.

Lucas, ouro nos 100m e 400m e Daniel, prata no 400m e bronze nos 100m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair, ouro nos 1.500m, 5.000m e 10.000m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Yohansson, ouro nos 100m e prata nos 200m T46 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Terezinha, ouro nos 100m, 200m e 400m e Ádria, bronze nos 400m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Shirlene Coelho, ouro no lançamento de dardo e prata no arremesso de peso F37 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CP







Mais informações:
www.cpb.org.br e www.twitter.com/cpboficial



















Media Guide Comunicação
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Na Nova Zelândia:
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / + 64 22 0903 073)
Thalita Kalix (thalita.kalix@cpb.org.br / + 64 22 0903 072)
No Brasil:
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Em Brasília
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)



Nenhum comentário:

Postar um comentário

JORNAL DO AUTÓDROMO