segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Torneio de futevôlei levou emoção à Atlântida




Copa Meca MINI Eurobike integrou o festival Mecaland


No sábado passado (29 de janeiro), Atlântida foi palco da primeira Copa Meca MINI Eurobike de futevôlei. O torneio fez parte do evento Mecaland, festival promovido pela Void que mistura os universos da música, do esporte e da cultura com a participação de DJs, atletas e artistas, amadores e profissionais. A superestrutura do evento foi montada à beira da praia, junto à plataforma mais badalada do litoral gaúcho.

Organizado por Rafael Barleze, o torneio de futevôlei reuniu as melhores duplas do Estado e contou com a presença ilustre do hexa-campeão mundial do esporte, o alagoano Belo. As centenas de pessoas que acompanharam as partidas se impressionaram com a habilidade das dezesseis duplas, que esbanjaram vontade e técnica.

Na foto: Baiano, Tite, Árbitro, Belo, Michel, Rafael Barleze

Foto Christiano Cardoso

Antes das finais da Copa Meca MINI Eurobike de futevôlei, um jogo de exibição permitiu ao público ver de perto os ex-jogadores Dinho e Carlos Miguel, campeões da Libertadores pelo Grêmio em 1995, que desafiaram o goleador do campeonato baiano de futebol, Rodrigo Gral e seu parceiro, o comunicador Rafinha, da rádio Atlântida.

Fazendo jus ao status de melhor jogador do mundo de futevôlei, Belo não decepcionou e conquistou o título com sua dupla, o jogador Baiano, derrotando na final a dupla nº1 do Rio Grande do Sul, Michel e Tite. O jogo foi emocionante, com cada dupla vencendo um set e Belo/Baiano levando a melhor no set decisivo. A destreza dos quatro atletas entusiasmou o público que lotou as laterais da quadra montada nas areias de Atlântida.

Considerado um dos esportes mais plásticos e difíceis de praticar, o futevôlei tem tudo para atrair cada vez mais campeonatos para o Rio Grande do Sul e conquistar adeptos no Estado. A MINI Eurobike foi a primeira grande marca a investir no esporte, trazendo algumas de suas feras para encanto dos gaúchos.

A Copa MINI Eurobike de futevôlei é mais uma ação do projeto Eurobike Experience, idealizado pela agência Núcleo – Negócios & Relacionamento, com comunicação visual feita pela ABN Comunicação e Marketing Corporativo.

Grupo Eurobike

Há nove anos no mercado, a Eurobike, tradicional no ramo automobilístico, representa as marcas Audi, BMW, Land Rover, MINI, Porsche e Volvo. No Estado de São Paulo, o grupo tem loja na capital paulista, em Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. A Eurobike também está presente em Porto Alegre e Uberlândia.


sábado, 29 de janeiro de 2011

TITO SENA E OZIVAM BONFIM CONQUISTAM PRATA E BRONZE NA MARATONA E O BRASIL FICA EM TERCEIRO NO CAMPEONATO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO



Brasileiros confirmam força e fazem pódio na última prova da competição. Brasil encerra participação com 30 medalhas: 12 de ouro, 10 de prata e oito de bronze. Apenas China e Rússia ficaram à frente. 19 atletas brasileiros subiram ao pódio



O Brasil confirmou seu excelente desempenho no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo e encerrou a competição neste domingo, 30, com uma prata e um bronze na maratona T46. Tito Sena, campeão mundial e medalhista paraolímpico, chegou em segundo na prova de Christchurch/Nova Zelândia. Ozivam Bonfim conquistou a última vaga no pódio. O ouro ficou com o mexicano Mario Santillan Hernandez. Com o resultado, o Brasil ultrapassou a Grã Bretanha em número de pratas e terminou o Mundial em terceiro no quadro geral de medalhas, atrás apenas de China e Rússia. 17 atletas dos 25 que defenderam o país subiram ao pódio.

“Essa posição mostra a força do atletismo paraolímpico brasileiro. Mais de dois terços dos atletas da seleção brasileira estão entre os três primeiros do mundo”, destacou o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.

A meta da comissão técnica era pelo menos igualar ao resultado das Paraolimpíadas de Pequim 2008, quando o País ficou em 10º, com 15 medalhas, quatro delas de ouro. O resultado foi muito melhor.

“O crescimento técnico em relação ao último Mundial e às Paraolimpíadas foi grande. Isso é fruto da nossa estratégia de trazer um número menor de atletas. Assim conseguiríamos prepará-los melhor e teríamos maior qualidade”, explicou o diretor técnico do CPB, Edílson Rocha Tubiba.

O terceiro lugar no quadro de medalhas reflete o crescimento do atletismo paraolímpico brasileiro e traz mais responsabilidades para o País nas próximas competições.

“Disputamos a terceira posição com a Grã Bretanha, que receberá as Paraolimpíadas ano que vem e tem tido investimento. Isso significa que estamos fortes. Temos que transformar essa oportunidade de sediar uma Paraolimpíada para investir também. Temos áreas que ainda estão descobertas”, ressaltou Parsons.

“O Brasil é hoje uma das potências do Esporte Paraolímpico. Agora, todo mundo quer nos superar. Por isso precisamos aumentar a base de medalhistas. Temos que consolidar algumas provas e investir na renovação”, justificou Tubiba.

Uma das áreas de deficiência que se destacou, na avaliação do diretor técnico do CPB, foi a de pessoas com deficiência física, que conquistou sete medalhas.

“Temos os cegos mais rápidos do mundo, tanto no masculino quanto no feminino. Mas o Brasil já tem tradição nessa área. Neste mundial vale destacar a recuperação de resultados entre os deficientes físicos: tivemos o Yohansson e o Alan, jovens talentos, como representantes desse segmento”, explicou Tubiba.

Terezinha é a grande campeã. Mulheres crescem
As mulheres também se destacaram na delegação brasileira neste mundial. Terezinha Guilhermina conquistou quatro medalhas douradas e foi um dos principais nomes da competição.

“Isso é uma coroação especial porque trabalhei muito para chegar aqui. Eu me prometi que neste Mundial não erraria. Fechar com as quatro medalhas de ouro mostrou que consegui chegar ao meu 100% e, mais importante, que consegui fazer o meu melhor em cada prova”, comemorou Terezinha.

Além disso, em Christchurch as mulheres brasileiras foram responsáveis por nove medalhas, o maior número até aqui. Em Pequim 2006 elas subiram ao pódio oito vezes e no Mundial de Assen, em 2006, apenas cinco. A evolução é resultado de um trabalho constante desenvolvido pelo CPB.

"O Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) tem por meta desenvolver o esporte para pessoas com deficiência severa, os casos mais graves, e o esporte para mulher. No CPB não é diferente. O Circuito está sendo uma ferramenta muito importante para o surgimento de novas atletas. Agora elas têm competições o ano todo para se manter treinando e motivadas", explicou o diretor técnico do CPB, Edílson Rocha Tubiba.

"Chegamos a ter cotas de convocação de mulheres em nossas delegações. Dos 30 nomes, por exemplo, 12 tinham que ser do sexo feminino. Em algumas modalidades ainda precisamos desse incentivo, mas o atletismo mostrou sua rápida evolução. Todas as atletas que vieram ao Mundial foram por índice próprio. E os resultados mostram a qualidade delas", justificou o diretor técnico.

OS MEDALHISTAS DO BRASIL
Ouro
Terezinha Guilhermina 100m T11
200m T11
400m T11
Terezinha Guilhermina,
Ádria dos Santos,
Jerusa dos Santos e
Ana Tércia Soares 4x100m T11-13

Odair dos Santos 1.500m T11
5.000m T11
10.000m T11

Lucas Prado 100m T11
200m T11
400m T11

Yohansson do Nascimento 100m T46

Shirlene Coelho Lançamento de dardo F37

Prata
Paulo Douglas Lançamento de dardo F35

Jerusa dos Santos 100m T11
200m T11

Yohansson do Nascimento 200m T46

Jonathan Santos Lançamento de disco F40

André de Oliveira Salto em Distância F44

Daniel Silva 200m T11
400m T11

Carlos Bartô 800m T11

Tito Sena Maratona T46

Bronze
Daniel Silva 100m T11

Edson Pinheiro 100m T38

Shirlene Coelho Lançamento de disco F37

João dos Santos Lançamento de disco F46

Alan Fonteles 100m T44

Ádria dos Santos 400m T11

Alan Fonteles,
Yohansson do Nascimento,
André de Oliveira e
Emicarlo de Souza 4x100m T42-46

Ozivam Bonfim Maratona T46


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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

BRASIL É O TERCEIRO MELHOR PAÍS NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO

Os atletas brasileiros já conquistaram 23 medalhas: 10 ouros, sete pratas e seis bronzes. Neste sétimo dia, Terezinha Guilhermina, Ádria dos Santos, Jerusa dos Santos e Ana Tércia Soares brigam pelo ouro no revezamento 4x100m T11-13

O Brasil galgou mais uma posição no quadro geral de medalhas do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, que acontece em Christchurch/Nova Zelândia. Com os dois ouros e a prata conquistados no sexto dia de competição, o país assumiu o terceiro lugar. A seleção brasileira já soma 23 conquistas: 10 ouros, sete pratas e seis bronzes. A Rússia lidera com 15 ouros, oito pratas e cinco bronzes. Na segunda posição está a China, com 14 ouros, 21 pratas e 13 bronzes.

O Brasil superou a Grã Bretanha, que está em quarto com nove ouros, sete pratas e 14 bronzes. A França aparece em quinto, com oito ouros, quatro pratas e quatro bronzes.

“Este é um placar provisório”, destaca o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Edílson Rocha Tubiba.

“Será difícil nos manter apenas atrás de China e Rússia porque nosso número de provas está reduzindo. Mas brigaremos para ficar entre os seis primeiros”, explica Tubiba.

O Brasil ainda briga pelo ouro com Lucas Prado, nos 200m T11, e nos revezamentos feminino 4x100m T11-13 e masculino 4x100m 42-46. Paulo Douglas, no lançamento de disco, e Edson Pinheiro e Paulo Flaviano, nos 400m T38, também brigam por um lugar no pódio.

“Para encerrar, no domingo ainda temos a maratona T46. Tito Sena e Ozivam Bonfim foram os medalhistas de ouro e prata no Mundial de Assen, em 2006”, ressaltou o diretor técnico do CPB.

O resultado acima da meta inicial, de ficar entre os 10 primeiros, não surpreendeu a comissão técnica brasileira. Em Christchurch, o Brasil já superou o número de medalhas das Paraolimpíadas de Pequim 2008. Lá foram 15 medalhas, sendo quatro de ouro. O Mundial de Assen 2006 também já ficou para trás no número de ouros: os brasileiros conquistaram quatro ouros na Holanda, contra 10 na Nova Zelândia.


“A gente conseguiu executar exatamente o que planejou. Todo mundo fez a sua parte e conseguimos atingir as nossas metas e crescer. O trabalho de planejamento é fundamental e funcionou”, justifica Tubiba.

O Brasil em ação
Nesta sexta-feira, 28, mais 12 brasileiros competem no QE II. Destaque para o revezamento 4x100m T11-13 feminino, que conta com Terezinha Guilhermina, Jerusa dos Santos, Ádria dos Santos e Ana Tércia Soares. As mulheres brigam por mais um ouro para o Brasil às 18h45 (3h45 no horário brasileiro).

Logo cedo, Paulo Flaviano e Edson Pinheiro conseguiram vaga na final dos 400m T38, amanhã às 11h55 (20h55 no Brasil). Flaviano fez a melhor marca da semifinal: 55seg14. Edson ficou em quarto com 59seg70.

Já Paulo Douglas errou os três primeiros lançamentos do disco F35/36 e foi eliminado da disputa.

Lucas, ouro nos 100m e 400m e Daniel, prata no 400m e bronze nos 100m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair, ouro nos 1.500m, 5.000m e 10.000m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Yohansson, ouro nos 100m e prata nos 200m T46 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Terezinha, ouro nos 100m, 200m e 400m e Ádria, bronze nos 400m T11 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Shirlene Coelho, ouro no lançamento de dardo e prata no arremesso de peso F37 - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CP







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LUCAS PRADO ENCERRA SUA PARTICIPAÇÃO NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO COM TRÊS OUROS




Brasileiro venceu os 200m T11 no penúltimo dia de competição. Daniel Silva ficou com a prata. O Brasil ainda luta por medalhas com Edson Pinheiro e Paulo Flaviano nos 400m T38, com Carlos Bartô nos 800m T11 e com o revezamento 4x100m T42-46, com Yohansson, Alan, André e Emicarlo

Três provas e três ouros: foi o balanço da participação de Lucas Prado no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, que termina neste domingo, 30. O brasileiro venceu os 200m T11 na manhã deste sábado (noite de sexta-feira no Brasil), com 22seg97, novo recorde da competição. Daniel Silva chegou em segundo, com 23seg12. Com o resultado, o Brasil agora soma 26 medalhas, sendo 12 de ouro, oito de prata e seis de bronze.

“Esse ano eu quis dar o troco”, disse Lucas, que em sua primeira participação em um Mundial de Atletismo, em 2006, em Assen, perdeu todas as três provas.

“Agora que consegui todos os títulos possíveis, é trabalhar para mantê-los. Vou treinar para no Parapanamericano de Guadalajara, no fim do ano, vir não só com o ouro, mas também com os recordes mundiais”, desafiou.

Daniel também comemorou a prata, sua terceira medalha na competição.

“Sabíamos que essa disputa seria mais caseira. Para mim, foi ótimo sair do meu primeiro mundial com duas pratas e um bronze, além de ter melhorado minhas marcas”, disse Daniel.

Brasil permanece entre os três primeiros
Faltando apenas dois dias para o fim do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, o Brasil permanece entre os três primeiros colocados no quadro geral de medalhas, ficando atrás apenas de China e Rússia. Os chineses têm 16 ouros, 22 pratas e 13 bronzes. Os russos vêm logo atrás com os mesmos 16 ouros, 10 pratas e cinco bronzes. O Brasil, com 11 ouros, sete pratas e seis bronzes (o balanço é de sexta à noite) está à frente de Polônia (11 ouros, seis pratas e cinco bronzes) e da Grã Bretanha (10 ouros, nove pratas e 16 bronzes).

Brasileiros brigam por um lugar no pódio
O Brasil ainda briga por medalhas em três provas neste sábado. Às 11h55 (20h55 no Brasil) Paulo Flaviano e Edson Pinheiro disputam a final dos 400m T38. Mais tarde, às 18h30 (3h30 no Brasil), será a vez de Carlos Bartô lutar por um lugar no pódio dos 800m T11. Yohansson do Nascimento, Alan Fonteles, André Oliveira e Emicarlo de Souza fecham o dia com o revezamento 4x100m T42-46.

No domingo, 30, Tito Sena e Ozivam Bonfim encerram a participação brasileira com a maratona T46. Os atuais campeão e vice mundiais lutam para confirmar seu favoritismo.

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

LUCAS PRADO CONQUISTA SEGUNDO OURO NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO



Daniel Mendes completou mais uma dobradinha brasileira, desta vez nos 400m T11. Com 22 medalhas, nove delas douradas, o Brasil se firma em quarto no quadro geral. Odair dos Santos é a outra esperança de vitória neste sexto dia de competição


Lucas Prado conquistou, na manhã desta quinta-feira, 27 (noite de quarta no Brasil), sua segunda medalha no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. O brasileiro correu os 400m T11 em 51seg19, novo recorde da competição. Daniel Mendes completou a dobradinha brasileira, chegando a apenas 36 centésimos de Lucas.

“Esse tempo foi uma coisa de outro mundo”, comemorou Lucas, que até um mês atrás estava com os dois guias lesionados.

“Esse ouro vai para o meu treinador, que faz aniversário hoje. É o melhor presente que possa para ele, por ter confiado em mim e ter me ajudado a chegar até aqui. Quando cruzei a linha de chegada só me lembrei dele dizendo para eu ficar tranqüilo que daria tudo certo. Deu mesmo”, disse o campeão.

O guia Laércio Martins, que competiu hoje com Lucas, também foi homenageado pelo medalhista mundial.

“O Laércio é uma pessoa que merece mais que ouro por ter dado a palavra de que conseguiria chegar até aqui e ter feito tudo isso”, elogiou Lucas.

Daniel Mendes também ficou feliz com a prata na prova e o tempo de 51seg45.

“A intenção era chegar brigando e eu consegui. Gosto muito dessa prova. E hoje consegui correr mais solto do que ontem, foi muito bom”, explicou Daniel.

Agora os dois brasileiros se preparam para a eliminatória dos 200m, amanhã, às 16h20 (1h20 no Brasil).

“Vou trabalhar para continuar brigando por um bom resultado”, disse Daniel.

“Quero fechar o Mundial com chave de ouro”, afirmou Lucas.

Brasil se firma em quarto no quadro geral de medalhas
A seleção brasileira conquistou cinco medalhas (três ouros e dois bronzes) no quinto dia de competição do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. Com o resultado, o Brasil se manteve em quarto no quadro geral de medalhas, com 20 conquistas (oito ouros, seis pratas e seis bronzes). Lucas Prado e Daniel Mendes já aumentaram a conta para 22 medalhas (nove ouros, sete pratas e seis bronzes).

Em primeiro está a China (13 ouros, 18 pratas e 11 bronzes), seguida de perto pela Rússia (13 ouros, oito pratas e cinco bronzes). A Grã Bretanha ganha do Brasil no número de pratas. Tem oito ouros, sete pratas e 12 bronzes.

Mais medalhas são esperadas
Na tarde deste sexto dia de competição o Brasil ainda briga por mais um ouro: o campeão dos 10.000m e dos 1.500m T11, Odair dos Santos corre os 5.000m. A prova será às 18h47 (3h47 do Brasil).

Antes, só mais um brasileiro entrará na pista do QE II. Ariosvaldo Silva, o Parré, disputa a eliminatória dos 400m T53 às 17h (2h do Brasil). Já a eliminatória dos 400m T46, de Emicarlo de Souza, foi cancelada e ele correrá na final, amanhã às 18h (3h de sexta-feira no Brasil).

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

BRASIL JÁ IGUALA CONQUISTAS DE PEQUIM E ESTÁ EM QUARTO NO QUADRO DE MEDALHAS NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO



Brasileiros já conquistaram as mesmas 15 medalhas das Paraolimpíadas, quando ficou em 10º. Com a diferença que em Christchurch/Nova Zelândia foram cinco ouros, um a mais que na China. Nesta quarta-feira, os jovens talentos Yohansson, Alan e Jenifer buscam um lugar no pódio. Shirlene Coelho e Terezinha brigam pelo ouro



Iniciando o quinto dia de competições, A seleção brasileira já conquistou em Christchurch/Nova Zelândia o mesmo número de medalhas das Paraolimpíadas de Pequim 2008, quando ficou em 10º. A diferença é que, naquela ocasião, os atletas brasileiros conquistaram quatro ouros – agora já foram cinco.

O Brasil está em 4º no quadro geral de medalhas do Campeonato Mundial de Atletismo. Com 15 medalhas, sendo cinco de ouro, seis de prata e quatro de bronze, o país está atrás apenas de Rússia (11 ouros, seis pratas e três bronzes), China (nove ouros, 16 pratas e nove bronzes) e Grã Bretanha (seis ouros, cinco pratas e 10 bronzes).

“O resultado está dentro do esperado: pretendemos ficar entre os 10 primeiros e melhorar o desempenho do Mundial de Assen 2006 e de Pequim 2008”, avaliou o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.

“Estamos no quinto dia de competição e já igualamos o número de medalhas de Pequim. Isso mostra que todo o planejamento e trabalho feitos estão no caminho certo e, mais importante, que os atletas estão respondendo a eles”, destacou Parsons.

“Tal resultado gera a expectativa de que a gente possa não só cumprir como superar nossa meta.”

Depois das quatro medalhas de terça – os ouros de Terezinha (100m T11) e Odair (1.500m T11), a prata de André (salto em distância F44) e o bronze de João Santos (lançamento de disco F46) – esta quarta-feira, 26, promete ter a bandeira do Brasil hasteada mais vezes. No fim do dia, Terezinha Guilhermina, que já quebrou dois recordes mundiais e conquistou dois ouros neste mundial, disputa os 400m T11.

À tarde (madrugada no Brasil), três jovens talentos buscam um lugar no pódio. Yohansson disputa os 100m T46, Alan enfrenta o sul africano Oscar Pistorius nos 100m T44 e Jenifer corre os 100m T38.

Shirlene Coelho encerra a participação brasileira do dia, no lançamento de dardo F37, sua principal prova. Medalha de prata em Pequim, ela brigará pelo ouro em Christchurch.

Resultados do dia
Quatro atletas brasileiros entraram na pista do Queen Elizabeth II na manhã desta quarta-feira (noite de terça no Brasil). Odair dos Santos fez o novo recorde panamericano na eliminatória dos 5.00m T11 (16min34seg52) e assegurou vaga na final, amanhã à noite (madrugada no Brasil).

Ariosvado Silva, o Parré, ficou em quarto nos 200m T53 com 27seg35. O brasileiro não conseguiu superar o britânico Michael Bushell, que ficou em terceiro com 27seg11. O ouro foi para o chinês Li Huzhao (26seg64) e a prata para o canadenses Brent Lakatos (26seg93).

Nos 200m T38, Edson Pinheiro ficou em quinto com 23seg89 e Paulo Flaviano terminou em oitavo, com 25seg01.









Terezinha ouro 200m - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Lucas ouro 100m - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair ouro 10.000m - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair ouro 1.500m - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Terezinha ouro 100m - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB


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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ODAIR E TEREZINHA CONQUISTAM OURO E ELE BATE RECORDE MUNDIAL NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO






Odair venceu os 1.500m T11, com a melhor marca da história: 4min04seg70. Já Terezinha, ficou com o ouro nos 100m T11, fazendo dobradinha com Jerusa. O Brasil ainda briga por medalhas nesta terça-feira com André Oliveira no salto em distância e Jonathan Santos no arremesso de peso

Odair e Carlos Santos - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair e Carlos Santos - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Terezinha - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Terezinha e Jerusa - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair dos Santos e Terezinha Guilhermina roubaram a cena na manhã do quarto dia de provas do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. Odair conquistou o ouro e quebrou o recorde mundial dos 1.500m T11 com o tempo de 4min04seg70. Já Terezinha, ficou com o ouro nos 100m T11, correndo próximo da marca conquistada ontem. O Brasil já soma 13 medalhas na competição que ocorre em Christchurch/ Nova Zelândia.

Há quatro meses na classe T11, Odair vinha perseguindo o recorde mundial nos 1.500m desde o ano passado.

“O recorde saiu na hora e lugar certos. Estou muito feliz! Essa prova é meu xodó, minha preferida", disse o atleta paulista que já havia conquistado o ouro no domingo, nos 10.000m.

A estratégia desta vez foi diferente da dos 10.000m.

“Decidimos entrar forte desde o início. Mantivemos o ritmo e nas últimas voltas foi só chegar”, explicou.

Amanhã Odair competirá a eliminatória dos 5.000m T11. E promete manter o ritmo de conquista de medalhas.

“Vou tentar fechar com chave de ouro!”

Carlos Bartô, o outro brasileiro na prova, ficou em sexto lugar.

Terezinha vence mais uma
Terezinha Guilhermina confirmou seu favoritismo e venceu os 100m T11 com o tempo de 12seg18. Na manhã anterior, na semifinal, a brasileira havia estabelecido o novo recorde mundial da prova: 12seg13.

“Eu gosto de fazer festa sempre. Como, em geral, a festa é só na final, eu quebro o recorde mundial na semi para ter motivo para festejar”, brincou a atleta ao fim da prova.

A explicação de Terezinha para fazer o recorde na eliminatória é mais séria.

“Já estou aqui há alguma semanas e sei que o tempo muda muito rapidamente. Por isso tenho que aproveitar quando está bom. Hoje está bem mais frio e com vento do que ontem”, justificou.

Jerusa Santos completou a dobradinha brasileira chegando em segundo, com 12seg52.

“Foi o melhor tempo da minha vida. É muito gratificante. A gente trabalha muito para isso”, comemorou a atleta.

Brasil já soma 13 medalhas
Com as conquistas da manhã do quarto dia de competição, o Brasil já soma 13 medalhas no Campeonato Mundial de Atletismo (cinco de ouro, cinco de prata e três de bronze). Até o fim do terceiro dia, o país era o sexto no quadro geral de medalhas, atrás de China, Rússia, Grã Bretanha, África do Sul e México e ao lado da Algéria.

Nesta terça-feira, ainda brigam por um lugar no pódio André Oliveira, no salto em distância F44, e Jonathan Santos no arremesso de peso F40.





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domingo, 23 de janeiro de 2011

YOHANSSON BATE RECORDE MUNDIAL E FICA COM A PRATA NO MUNDIAL PARAOLÍMPICO DE ATLETISMO



Jovem atleta fez os 200m em 22seg35. Foi a sétima medalha do Brasil, que está em quarto no quadro de medalhas. Seleção já conquistou três medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze. Odair dos Santos, Terezinha Guilhermina e Lucas Prado ouviram o hino brasileiro tocar em Christchurch/Nova Zelândia. Nesta segunda, Jonathan Santos ainda briga por um lugar no pódio

Yohansson - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Yohansson - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Yohansson - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Yohansson do Nascimento bateu o recorde mundial dos 200m T45 nesta segunda-feira, 24 (domingo à noite no Brasil), no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Christchurch/ Nova Zelândia. Como a prova era multiclasses (corriam também atletas T46), o brasileiro ficou com a medalha de prata ao fazer 22seg35. O outro brasileiro na prova, Emicarlo, terminou em sexto.

“É minha primeira medalha em mundiais. Em 2006, em Assen (Holanda), não cheguei nem nas finais”, comemorou Yo, como é conhecido.

A prova foi emocionante. Apesar de não ter largado bem, o brasileiro teve um desempenho excelente na reta, ultrapassando o terceiro colocado e, por pouco, não chegando em primeiro.

“Foi o melhor resultado da minha vida. Entrei confiante e disposto a conquistar uma medalha. Isso é trabalho”, disse o atleta de Maceió.

Yohansson volta à pista do estádio Queen Elizabeth II amanhã, às 10h25 (20h25 de segunda no Brasil), para a semifinal dos 100m.

“A minha prova é os 100m. Quero ver se na quarta-feira, na final, consigo a dourada!”, disse o atleta brasileiro.

Brasil está em quarto no quadro de medalhas
O Brasil começa o terceiro do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo em quarto lugar no quadro geral de medalhas. Com os três ouros conquistados no domingo, 23, por Odair dos Santos (10.000m T11), Terezinha Guilhermina (200m T11) e Lucas Prado (100m T11), as pratas de Paulo Douglas (lançamento de dardo F35) e Jerusa Santos (200m T11) e bronze o Brasil fica atrás apenas de China – com sete ouros, sete pratas e seis bronzes; Rússia – com quatro medalhas douradas, quatro de prata e uma de bronze; e Grã Bretanha, com os mesmos três ouros do Brasil, mas quatro pratas e cinco bronzes.

A seleção brasileira mostrou a que veio no segundo dia do Campeonato. Odair dos Santos venceu nos 10.000m, Terezinha Guilhermina nos 200m e Lucas Prado nos 100m, todos T11. Jerusa e Daniel completaram os dois últimos pódios com a prata.

Depois de quebrar o recorde mundial na eliminatória dos 200m no primeiro dia de competição, neste domingo Terezinha Guilhermina conquistou o ouro da prova.

"Foi tudo lindo! Trabalhei muito para isso", completou emocionada a bicampeão mundial dos 200m T11.

No pódio, ela recebeu a medalha de ouro das mãos do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e integrante do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC), Andrew Parsons. Na hora da execução do hino nacional brasileiro, chamou as duas companheiras de pódio para o lugar mais alto, abraçou-as e chorou.

Nesta segunda-feira à tarde (madrugada no Brasil), Terezinha, Jerusa e Ádria disputam a eliminatória dos 100m.

Lucas conquista primeiro título mundial
Para Lucas Prado a conquista da medalha de ouro nos 100m T11 foi especial: é a primeira vez que ele sobe ao pódio em um Mundial.

“Era o único que estava faltando para fechar o ciclo”, comemorou o tricampeão paraolímpico.

“A vitória mostrou para que vim. Agora é apagar essa prova da memória e batalhar pelas outras”, disse o campeão que compete na quarta-feira a eliminatória dos 400m – a que almeja bater o recorde mundial.

Daniel Mendes completou o pódio, chegando em terceiro. O capixaba comemorou muito a medalha.

O Brasil no Mundial
No total, a seleção brasileira conta com 25 atletas. Um time de respeito que estará na pista do complexo esportivo QE II, de 22 a 30 de janeiro, com metas bem definidas: repetir o resultado de Pequim 2008, quando o país ficou em 10º, conquistando 15 medalhas (quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze). No Mundial de 2006, em Assen, os brasileiros já haviam tido marca semelhante: conquistaram 25 medalhas, sendo quatro de ouro, 11 de prata e 10 de bronze, ficando em 17º no quadro de medalhas e sétimo em total de atletas no pódio.

“Essa equipe é uma soma de talentos. Temos uma nova geração, aliada aos atletas que conquistaram medalhas de ouro em Pequim 2008, àqueles que ainda estavam em seu momento de evolução nas Paraolimpíadas e àqueles que se tornaram realidade depois dos Jogos”, diz o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons.

“A expectativa é conquistar um resultado melhor do que alcançamos no Mundial de 2006. Além disso, o Mundial, a 18 meses das Paraolimpíadas, será uma referência muito precisa do que teremos em Londres 2012”, completa o dirigente.

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sábado, 22 de janeiro de 2011

ODAIR DOS SANTOS CONQUISTA PRIMEIRO OURO BRASILEIRO NO MUNDIAL DE ATLETISMO PARAOLÍMPICO


Ele venceu os 10.000m T11 e fez o recorde da competição. A medalha abriu o segundo dia de competição em Christchurch/Nova Zelândia (15h na frente do Brasil). Terezinha Guilhermina e Lucas Prado também disputam medalha neste domingo à tarde, madrugada no Brasil

Odair e Carlos Santos - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair e Carlos Santos - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Odair e Samuel Nascimento. Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

O paulista Odair dos Santos conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Christchurch/Nova Zelândia, ao completar os 10.000m T11 em 32min13seg02. A marca é também o novo recorde da competição.

“Foi o segundo presente que eu ganhei aqui. Primeiro foi ser o porta bandeira do Brasil no desfile de abertura. Agora ganhar o primeiro ouro do Brasil”, disse emocionado.

Esta foi a primeira grande competição de Odair como T11 (cego total). Ele foi reclassificado no fim de agosto. Antes, competia na classe T12, para baixa visão. Com a mudança, Odair passou a correr vendado. Mas se adaptou rapidamente, correndo próximo dos recordes mundiais da nova classe em 2010.

Em Christchurch, o atleta brasileiro não teve dificuldade para vencer. Apesar de largar atrás do queniano Immanuel Cheruiyot, cruzou todas as parciais na frente e terminou a prova uma volta à frente do quarto colocado.

“Tínhamos combinado para sair no ritmo de 1min16 por volta. Quando meu guia me disse que ele estava na frente, mas que nós estávamos no ritmo, não me preocupei. Logo ele começou a render menos e eu o ultrapassei”, contou Odair.

“Foi uma prova tranquila. Consegui impor meu ritmo desde o início. Estava bem confiante”, explicou o atleta que fez aclimatação em altitude na Colômbia, em dezembro.

Completaram o pódio o chileno Cristian Valenzuela e o mexicano Luiz Zapien Rosas.

Odair, que disse na abertura estar 101% pronto para o Mundial, agora se prepara para os 1.500m, seu maior sonho na competição.

“A partir do momento que abri mais de 100m do segundo colocado, pensei nas próximas provas. Você tem que se poupar o máximo que pode”, justifica.

O brasileiro disputa na manhã da segunda-feira, 24 (noite do domingo no Brasil), as eliminatórias dos 1.500m T11. A final será no dia seguinte, à noite (madrugada no Brasil). Os mesmos horários valerão para os 5.000m T11: a eliminatória é na quarta-feira, 26, e a final na quinta.

Mais brasileiros em ação
Ainda na manhã do segundo dia, outros dois brasileiros entraram em ação: Ariosvaldo Fernandes, o Parré, ficou em 4º nos 100m T53, com 15seg46. Já Shirlene Coelho ficou com a 7ª colocação no lançamento de disco F37, com 25m24.

Ainda hoje, Lucas Prado e Terezinha Guilhermina brigam pelo ouro nos 100m e 200m, respectivamente.

O Brasil no Mundial
No total, a seleção brasileira conta com 25 atletas. Um time de respeito que estará na pista do complexo esportivo QE II, de 22 a 30 de janeiro, com metas bem definidas: repetir o resultado de Pequim 2008, quando o país ficou em 10º, conquistando 15 medalhas (quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze). No Mundial de 2006, em Assen, os brasileiros já haviam tido marca semelhante: conquistaram 25 medalhas, sendo quatro de ouro, 11 de prata e 10 de bronze, ficando em 17º no quadro de medalhas e sétimo em total de atletas no pódio.

“Essa equipe é uma soma de talentos. Temos uma nova geração, aliada aos atletas que conquistaram medalhas de ouro em Pequim 2008, àqueles que ainda estavam em seu momento de evolução nas Paraolimpíadas e àqueles que se tornaram realidade depois dos Jogos”, diz o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons.

“A expectativa é conquistar um resultado melhor do que alcançamos no Mundial de 2006. Além disso, o Mundial, a 18 meses das Paraolimpíadas, será uma referência muito precisa do que teremos em Londres 2012”, completa o dirigente.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PAULO DOUGLAS CONQUISTA A PRATA NO LANÇAMENTO DE DARDO NO MUNDIAL DE ATLETISMO PARAOLÍMPICO


Na primeira prova do Brasil na competição, pódio. Na manhã deste sábado em Christchurch/Nova Zelândia (15h na frente do Brasil), Terezinha Guilhermina bateu o recorde mundial dos 200m T11 durante a classificatória. A final será no domingo à tarde, madrugada no Brasil

Paulo Douglas - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

Paulo Douglas - Foto: Beto Monteiro-Exemplus/CPB

O Brasil conquistou sua primeira medalha no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, que começou neste sábado, 22, em Christchurch/Nova Zelândia, (15h à frente do Brasil). Paulo Douglas ficou com a prata no lançamento de dardo F36, com a marca de 40m06. O polonês Pawel Piotrowski garantiu o ouro com 42m20.

“Foi bom. Dá um arrepio quando vai para a prova. Dava para ganhar, mas fiquei nervoso”, explicou Paulão depois da prova.

“Queria o ouro, mas estou satisfeito. Veio o que Deus me deu”, disse o atleta carioca.

Neste domingo, Paulo disputa a final do arremesso de peso. Sexta que vem, o lançamento de disco.

“São provas mais difíceis, mas vou brigar pelo ouro”, garantiu Paulão.

Terezinha quebra recorde na eliminatória
Ainda na primeira manhã de competições, a velocista Terezinha Guilhermina quebrou o recorde mundial dos 200m T11 na eliminatória. A antiga marca era da brasileira Ádria dos Santos e já durava mais de 10 anos. Terezinha fez 24seg74, 25 centésimos abaixo do recorde anterior.

“Tinha todas as adversidades: eu estava na sétima raia, a que eu nunca treino, o vento estava contra e ainda queimaram a largada, o que gera um estresse. Mas deu tudo certo. As adversidades não são maiores do que a minha preparação para estar aqui”, comemorou.

“Desde 2005 que estou esperando esse tempo! A ordem dessas provas faz desse mundial a principal competição da minha vida”, disse Terezinha.

A final dos 200m será na tarde do domingo, 23 (madrugada no Brasil).

Brasileiros classificados
Outros brasileiros conseguiram vaga para finais nesta manhã. Jerusa Geber ficou em 2º nas eliminatórias dos 200m T11. Ádria dos Santos terminou em 7º e não conseguiu a vaga.

Nos 200m T12, Ana Tércia ficou em 3º nas eliminatórias, e defenderá o Brasil na final, amanhã à tarde (madrugada de domingo no Brasil).

Ariosvaldo Fernandes, o Parré, completa a lista dos classificados para finais. Ele ficou em 5º nas eliminatórias dos 100m T53 e competirá na manhã de domingo (19h de sábado do Brasil), em busca de um lugar no pódio.

Thiago Barbosa não foi bem na eliminatória dos 100m T54, terminou em 5º na sua bateria e não conseguiu a vaga.

No fim, Jenifer Santos ficou em segundo nos 200m T38, e garantiu vaga na final, domingo à tarde.

À tarde será a vez dos homens nos 100m: o campeão paraolímpico Lucas Prado e Daniel Mendes Silva, ambos na categoria T11.

No total, a seleção brasileira conta com 25 atletas. Um time de respeito que estará na pista do complexo esportivo QE II, de 22 a 30 de janeiro, com metas bem definidas: repetir o resultado de Pequim 2008, quando o país ficou em 10º, conquistando 15 medalhas (quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze). No Mundial de 2006, em Assen, os brasileiros já haviam tido marca semelhante: conquistaram 25 medalhas, sendo quatro de ouro, 11 de prata e 10 de bronze, ficando em 17º no quadro de medalhas e sétimo em total de atletas no pódio.

“Essa equipe é uma soma de talentos. Temos uma nova geração, aliada aos atletas que conquistaram medalhas de ouro em Pequim 2008, àqueles que ainda estavam em seu momento de evolução nas Paraolimpíadas e àqueles que se tornaram realidade depois dos Jogos”, diz o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons.

“A expectativa é conquistar um resultado melhor do que alcançamos no Mundial de 2006. Além disso, o Mundial, a 18 meses das Paraolimpíadas, será uma referência muito precisa do que teremos em Londres 2012”, completa o dirigente.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

UOL lança aplicativo de futebol para dispositivos móveis


Juntamente com o início dos campeonatos estaduais de futebol, o UOL lança o novo Placar UOL para aparelhos iPhone, Android e Nokia

São Paulo, 18 de janeiro de 2011 – O UOL (www.uol.com.br), maior empresa brasileira de conteúdo e serviços da Internet, acaba de lançar nova versão do Placar UOL(www.uol.com.br/placaruol) para iPhone, Android e Nokia. Com o aplicativo, o internauta poderá acompanhar em seu aparelho móvel o lance a lance das partidas, notícias, escalações e eventos dos principais jogos nacionais e internacionais, além de acessar todo o conteúdo multimídia. E, para não perder nada, poderá receber avisos quando seu time favorito marcar um gol.

O Placar UOL também reunirá a tabela dos jogos e a classificação dos principais campeonatos ao redor do mundo como a Copa América, Libertadores, Copa do Brasil e os campeonatos italiano, espanhol, francês, alemão, inglês e argentino. As informações disponibilizadas pelo novo Placar UOL para iPhone também são compatíveis com iPod Touch. Em fevereiro será lançada versão para o tablete da Apple, o iPad.


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Sobre o UOL
O UOL é a maior empresa brasileira de conteúdo e serviços de Internet. Segundo dados do sistema Omniture, ferramenta utilizada pelo UOL para mensuração de audiência, seu portal apresenta uma média de 4,4 bilhões de páginas vistas todo mês. Outro destaque é a sua home page, que recebe, mensalmente, cerca de 50 milhões de visitantes únicos. Pioneiro na Internet brasileira, o UOL conta com 2,5 milhões de assinantes pagantes para os serviços de acesso, conteúdo e produtos. Oferece o mais extenso conteúdo disponível em língua portuguesa, com mais de 1.000 canais de jornalismo, informação, entretenimento e serviços. Credibilidade e inovação são valores da empresa. Possui a mais completa plataforma de produtos e serviços da Internet, nas áreas de publicidade online, comunicação, comércio eletrônico, hospedagem e segurança. www.uol.com.br

Sobre o UOL Celular

O UOL Celular é versão móvel do maior portal da internet brasileira, que apresenta canais de notícias, esportes, entretenimento, cinema, guias, serviços, vídeos e muito mais. São mais de 1.000 notícias por dia, divididas em diversas editorias, além de previsão do tempo para 9.000 cidades e trânsito em tempo real nas capitais dos 3 principais Estados do país. Também estão disponíveis salas de bate-papo, álbuns de fotosrádio, vídeos, e-mail e comparador de preços.

Mais informações:
Sergio Pedroso – (11) 3038-8657
Santiago Sabella – (11) 3038-8418

SELEÇÃO BRASILEIRA USA TREINOS PARA ENTRAR NO RITMO NA NOVA ZELÂNDIA


Atletas estão trabalhando duas vezes ao dia desde sábado, para se adaptar ao fuso e fazer os últimos ajustes. Equipe brasileira estreia no Mundial Paraolímpico de Atletismo em 22 de janeiro

A seleção brasileira já está mais habituada ao fuso e ao clima da Nova Zelândia. A delegação desembarcou em Christchurch no sábado, 07, duas semanas antes da estreia no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. Desde então, os 25 atletas que representarão o Brasil estão treinando duas vezes por dia.
“Os atletas já estão superando a fase de jet-lag e sonolência e os treinos estão ficando mais fortes. O clima está bom, pela manhã um pouco de frio, mas ao longo do dia vai esquentando e não compromete o desenvolvimento dos treinos. Além disso, a equipe de fisioterapeutas tem feito a manutenção e prevenção com massagens e alongamentos”, explica o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e chefe da delegação na Nova Zelândia, Edilson Rocha Tubiba.
Nesses primeiros dias, o Brasil só dividiu a pista do estádio Queen Elizabeth II Park, onde será a competição, com a Ucrânia. A partir desta quarta, com a chegada da maioria dos quase 80 países que competirão e com a proximidade do Mundial, a seleção brasileira terá apenas um período de treino na pista.
“O outro período será apenas de academia para alguns atletas e descanso para os demais”, detalha Tubiba.
A abertura do Campeonato Mundial será dia 21 de janeiro. As provas acontecem de 22 a 30 de janeiro. A meta brasileira é ousada: repetir o resultado de Pequim, quando o Brasil ficou em 10º, conquistando 15 medalhas (quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze). O caminho não será fácil, mas a seleção está preparada.
“Nós fomos muito bem recebidos aqui, estamos como uma ótima estrutura à disposição, com pista, academia, transporte, alimentação e hospedagem de primeira classe... tudo isso está fazendo com que o grupo pense apenas nos treinamentos e competição, não há um só motivo para preocupação dos atletas”, argumenta o diretor técnico do CPB.
Para Tubiba, a chegada duas semanas antes do início da competição também será um fator a favor dos atletas brasileiros.
“Esses dias a mais certamente ajudarão muito o Brasil na disputa. Fará com que o País não perca por pequenos detalhes.”
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COLUCCI É VICE-CAMPEÃO EM PUCON


O triatleta Reinaldo Colucci, da equipe SESI – SP, e um dos atletas patrocinados pela ASICS, conquistou o vice-campeonato no Ironman 70.3 de Pucon, no Chile. Colucci completou a prova em 3h56min24seg e foi o único brasileiro a subir no pódio. O triatleta comemorou o segundo lugar e saudou o campeão. "Sem dúvida essa foi uma prova muito atípica com muitas dificuldades que acabaram me forçando a mudar minha estratégia de prova a qual eu havia treinado. Mas um segundo lugar numa prova de tanto prestígio, como Pucon, acredito ser de grande importância para minha carreira. Deixo aqui os meus parabéns ao Daniel Fontana que conseguiu fazer um prova fantástica e vencer pela segunda vez aqui no Chile”, disse Colucci.
Com largada atrasada e prova alterada devido ao mal tempo, a organização não teve autorização para liberar a natação no Lago Vila Rica, o que apesar de ter sido uma decisão bastante difícil para os diretores, foi a coisa mais sensata a ser feita. A prova então passou a ser um Duathlon no formato de 5km de corrida no plano, 90km de ciclismo e 21km de corrida. Nos primeiros 5km de corrida Colucci e mais 4 atletas chegaram juntos a transição. Entre eles os principais favoritos a vitória, como o argentino pentacampeão da prova, Oscar Galindes, o italiano Daniel Fontana e o brasileiro Santiago Ascenso, que acabou abandonando a prova devido a problemas mecânicos na bike.
A etapa de ciclismo foi bastante irregular devido a grandes variações do clima. Em um pouco mais de 2 horas aconteceu de tudo: sol, chuva, granizo e principalmente muito vento e muito frio. Com tantas dificuldades não houve muito que fazer e os atletas acabaram se preocupando mais em vencer os 90km com segurança do que pedalar mais rápido que os adversários. Por isso, praticamente não houve mudanças nas posições para o início dos últimos 21km de corrida.
Todos os atletas tiveram muita dificuldade para fazer coisas simples antes do início da corrida, como por exemplo, colocar os tênis e abrir a fivela do capacete, pois as mãos e os pés estavam muito congelados. Logo no primeiro km de corrida Colucci e Fontana já estavam desgarrados dos demais, porém Colucci demonstrou sinais de cansaço. "Já sentia minhas pernas muito pesadas e doloridas. Creio que pela falta de adaptação em correr provas de duathlon, uma vez que, essa foi a segunda prova desse tipo durante toda a minha carreira", disse o triatleta. Mesmo assim, Colucci manteve o ritmo junto com Fontana até o km 7, quando então foi deixado para trás, sendo incapaz de acompanhá-lo. "A partir daí procurei então me concentrar no percurso e superar as dificuldades para garantir no final o segundo lugar", finalizou Colucci.
Classificação:
1 Daniel Fontana ITA 3h52min59seg
2 Reinaldo Colucci BRA 3h56min24seg
3 Oscar Galindes ARG 3h57min17seg

SEGUE ABAIXO LINK PARA DOWNLOAD DE IMAGEM DO TRIATLETA REINALDO COLUCCI NO PÓDIO NO IRONMAN 70.3 DE PUCON.
Reinaldo Colucci no pódio de Pucon 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Kyra Gracie se prepara para o Campeonato Europeu de Jiu-Jítsu

A tetracampeã mundial de Jiu-Jítsu, Kyra Gracie, está se preparando para disputar, pela primeira vez, o Campeonato Europeu da categoria, em Lisboa, que acontece entre os dias 27 e 30 de janeiro. Única mulher faixa-preta da temida família Gracie, Kyra está treinando cerca de oito horas por dia, desde o ano passado, e no próximo dia 20, quinta-feira, ela vai para a Inglaterra terminar a preparação com o primo, Roger Gracie.

Fred Andrade
fred@toppresscomunicacao.com.br

Leilão de camisas para ajudar vítimas das chuvas no RJ tem início na segunda-feira

O Santos FC promoverá o leilão de três camisas para ajudar as vítimas das chuvas no Rio de Janeiro. As peças são a tradicional 3 do lateral esquerdo Léo, autografada por todo o elenco masculino e com o logo da WWF-BRasil; a camisa da Rainha Marta, utilizada na final do Mundialito, neste sábado, com as assinaturas de todas as Sereias; e uma camisa da Seleção Brasileira Sub-20, do craque Neymar, com autógrafos do elenco que disputará o Pré-Olímpico no Peru. 

O leilão terá início na tarde de 17 de janeiro em parceria com o portal Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br) e terá duração de dez dias. O lance inicial é de R$ 3 mil. Quem der o maior lance também poderá optar por vir até Santos receber os prêmios das mãos do elenco santista, no CT Rei Pelé, e também poderá assistir a uma partida do Santos FC com acompanhante ao lado do presidente do Clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, no camarote da presidência. O resultado será divulgado pelo Clube no próximo dia 27.

“É uma atitude do elenco e do Clube. A camisa vai ser autografada por todos os jogadores para servir para as vítimas do estado do Rio. Eu sou de lá particularmente e estamos acompanhando todo esse drama que está todo mundo vivendo. A Marta vai fazer também no feminino e o Neymar na Seleção Sub 20. É uma atitude bonita do Santos, com todos seus atletas, para que essas vítimas possam ser ajudadas”, afirma Léo.

MAIS INFORMAÇÕES
Arnaldo Hase
Coordenador de Comunicação
Santos Futebol Clube


JORNAL DO AUTÓDROMO