São Paulo – Basquete, natação, vôlei: todos estes esportes exigem grande agilidade e desenvoltura por parte dos atletas. No entanto, nos últimos anos, vem crescendo o número de atletas com deficiência que começam a praticar esses esportes graças a processos de adaptação que criam as condições necessárias para que isso se torne possível. No Brasil, uma entidade que auxilia a formação de atletas paraolímpicos é a Associação Desportiva para Deficientes (ADD), que já tem times de basquete que atuam nos principais campeonatos. Faltava o vôlei.
Steven Dubner, Coordenador Geral da ADD, lembra que em 2003 começou a trabalhar o voleibol sentado apenas como recreação, porque no Brasil não existia outra equipe, limitando assim a possibilidade de praticá-lo.
Segundo Sileno Santos, Coordenador de Esporte Adaptado da ADD, a modalidade será incentivada primeiramente como forma de instituir a prática do vôlei por mulheres com deficiência física, visando a formação de uma equipe no futuro.
“A prática do vôlei sentado não exige grandes investimentos em equipamentos, o que facilita a formação de equipes. Neste treino inaugural iremos anunciar os objetivos da equipe e nosso plano de trabalho para o sucesso desta iniciativa”, assinala Eliane Miada, Diretora de Gestão da ADD.
Esporte para pessoas com deficiência – Segundo Miada, estimular pessoas com deficiência à prática de esportes permite enfrentar muitos problemas que terminam por dificultar ou inibir a inclusão dessas pessoas na sociedade:
“Quando uma pessoa com deficiência começa a praticar esportes, ela está deixando para trás problemas com baixa auto-estima, que a levavam a se isolar. Além disso, o esporte permite que a pessoa interaja com outras, compreenda o valor da equipe, desenvolva melhores aptidões físicas e se prepare para o mundo do trabalho, que exige dinamismo e perseverança”, explica.
O treino inaugural para a formação da equipe de vôlei para pessoas com deficiência acontece no dia 22 de maio, um sábado, no Colégio Dante Alighieri (Alameda Jaú, 1061, São Paulo). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone da ADD em São Paulo (11) 5011 9922 ou pelo e-mail: sileno@add.org.br
e-Press Comunicação
Marisa Bravo
marisa@epress.com.br
(11) 2619 1720
Steven Dubner, Coordenador Geral da ADD, lembra que em 2003 começou a trabalhar o voleibol sentado apenas como recreação, porque no Brasil não existia outra equipe, limitando assim a possibilidade de praticá-lo.
Segundo Sileno Santos, Coordenador de Esporte Adaptado da ADD, a modalidade será incentivada primeiramente como forma de instituir a prática do vôlei por mulheres com deficiência física, visando a formação de uma equipe no futuro.
“A prática do vôlei sentado não exige grandes investimentos em equipamentos, o que facilita a formação de equipes. Neste treino inaugural iremos anunciar os objetivos da equipe e nosso plano de trabalho para o sucesso desta iniciativa”, assinala Eliane Miada, Diretora de Gestão da ADD.
Esporte para pessoas com deficiência – Segundo Miada, estimular pessoas com deficiência à prática de esportes permite enfrentar muitos problemas que terminam por dificultar ou inibir a inclusão dessas pessoas na sociedade:
“Quando uma pessoa com deficiência começa a praticar esportes, ela está deixando para trás problemas com baixa auto-estima, que a levavam a se isolar. Além disso, o esporte permite que a pessoa interaja com outras, compreenda o valor da equipe, desenvolva melhores aptidões físicas e se prepare para o mundo do trabalho, que exige dinamismo e perseverança”, explica.
O treino inaugural para a formação da equipe de vôlei para pessoas com deficiência acontece no dia 22 de maio, um sábado, no Colégio Dante Alighieri (Alameda Jaú, 1061, São Paulo). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone da ADD em São Paulo (11) 5011 9922 ou pelo e-mail: sileno@add.org.br
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